O pensamento é escravo da vida, e a vida é o bobo do tempo(Shakespeare)-Tudo se destrói, tudo perece, tudo passa; só o mundo é que fica. Só o tempo é que dura(Diderot)-Suprimir a distância é aumentar a duração do tempo.A partir de agora, não viveremos mais;viveremos apenas mais depressa(A.Dumas)- Todos os dias vão em direcção à morte, o último chega a ela (Montaigne)-Não há poder maior no mundo que o do tempo: tudo sujeita, tudo muda, tudo acaba (Pe.A.Vieira)
Tempo em Setúbal
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
The Months (The Art of Bruegel the Elder - 2)
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Carregado por shivabel em 12 de Dez de 2009
'The Months' is a cycle of probably 6 paintings of the months or seasons, of which five remain:
1-The Hunters in the Snow (Dec.- Jan.)
2-The Gloomy Day (Feb.- Ma.)
3-The Hay Harvest (June - July)
4-The Harvesters (Aug. -Sept.)
5-The Return of the Herd (Oct. - Nov.)
Music by Keith Jarrett, 'Spheres 1st Movement'.
1-The Hunters in the Snow (Dec.- Jan.)
2-The Gloomy Day (Feb.- Ma.)
3-The Hay Harvest (June - July)
4-The Harvesters (Aug. -Sept.)
5-The Return of the Herd (Oct. - Nov.)
Music by Keith Jarrett, 'Spheres 1st Movement'.
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quinta-feira, 28 de julho de 2011
Les Très Riches Heures du Duc de Berry
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Carregado por shivabel em 5 de Jul de 2009
I mesi dell'anno tratti dal più bel libro miniato del XV secolo, 'Les Très Riches Heures du Duc de Berry'. The months of the year from Très Riches Heures du Duc de Berry. This is probably the most important illuminated manuscript of the 15th century, "le roi des manuscrits enluminés" ("the king of illuminated manuscripts"). It is a very richly decorated Book of Hours containing over 200 folios, of which about half are full page illustrations.It was painted sometime between 1412 and 1416 by the Limbourg brothers for their patron Jean, Duc de Berry . They left it unfinished at their (and the Duke's) death in 1416. Charles I, Duke I of Savoy commissioned Jean Colombe to finish the paintings between 1485-1489.Music by Guillaume Dufay, 'Mass for St. Anthony of Padua'
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Canto do Amanhecer - Carlos Paredes
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Enviado por correcaminhos em 23/04/2010
Com Luísa Amaro na Viola em 1992 no Teatro São Luiz em Lisboa.
Visite o Blog dedicado a Carlos Paredes:
http://umaguitarraportuguesa.blogspot.com
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
Medieval Painting - Les Tres Riches Heures du Duc de Berry
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Carregado por zara2255 em 22 de Jul de 2010
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terça-feira, 26 de julho de 2011
Um pouco de Nazim Hikmet
Confraria da Feira
Carta para Minha Mulher
Noite de Outono
SÁBADO, 7 DE MAIO DE 2011
Um pouco de Nazim Hikmet
Era tempo de estudo, estava na faculdade e me mudara para uma casa conjugada próxima ao campus da FURG, no centro da cidade de Rio Grande. Às vezes era insuportável a poluição da Refinaria que ficava próxima. Naquela casinha, morava com o estudante de Direito Flávio Xavier, que havia voltado de uma estada na Patrice Lumumba em Moscou. Entre as relíquias que trouxe de lá estava um livro com a tradução para espanhol de um poeta turco, desconhecido para nós, mas que havia escrito poemas que tocavam profundamente o nosso ser. Este poeta era Nazim Hikmet. Revolucionário, foi perseguido e preso em seu país e acabou vivendo a maior parte de sua vida no exílio e na prisão. Nazim Hikmet nasceu em 1901 e faleceu em 1963, quando nasci. Seguem dois poemas do grande poeta turco.
Nazim Hikmet
Carta para Minha Mulher
Quero morrer antes de você.
Você acha que aquele que vai depois
encontra o que foi primeiro?
Eu acho que não.
O melhor seria me cremar
e me colocar num vaso
sobre o aparador de sua lareira.
E garanta que o vaso
seja cristalino,
assim você pode me ver lá dentro…
pode ver meu sacrifício:
desisti de ser terra,
desisti de ser uma flor,
para ficar somente junto a você.
E eu me tornei pó
para viver contigo.
Assim, quando você morrer,
você pode entrar aqui no meu vaso
e então viveremos juntos,
suas cinzas com as minhas,
até que uma noiva tonta
ou um neto rebelde
nos jogue fora…
Mas
a essa altura
já estaremos
de tal forma
misturados
que mesmo vertidos nossos átomos
cairão lado a lado.
Mergulharemos na terra juntos.
E se um dia uma flor selvagem
encontrar água e brotar desse pedaço de terra,
sua haste terá
por certo dois botões:
um será você,
o outro, eu.
Não é que eu
esteja para morrer.
Quero criar ainda outro filho.
Estou cheio de vida.
Meu sangue é quente.
Viverei ainda muito, muito tempo -
ao teu lado.
A morte não me mete medo,
apenas não consigo sentir especial atração pelos preparativos
de nosso funeral.
Mas tudo isso pode mudar
antes que eu esteja morto.
Alguma chance de que você saia logo da prisão?
Algo dentro de mim me diz:
Talvez.
Noite de Outono
Nesta noite de outono
estou pleno de tuas palavras
palavras eternas como o tempo,
palavras pesadas como a mão,
cintilantes como a estrela.
Da tua testa, da tua carne
Do teu coração...
Sinto-me junto das tuas palavras
as tuas palavras carecem de ti
As tuas palavras, mãe
As tuas palavras, amor
As tuas palavras, amiga
Era triste, amar
Era alegre, plenas de esperança
Era corajoso, heróico
As tuas palavras..
eram homens...
estou pleno de tuas palavras
palavras eternas como o tempo,
palavras pesadas como a mão,
cintilantes como a estrela.
Da tua testa, da tua carne
Do teu coração...
Sinto-me junto das tuas palavras
as tuas palavras carecem de ti
As tuas palavras, mãe
As tuas palavras, amor
As tuas palavras, amiga
Era triste, amar
Era alegre, plenas de esperança
Era corajoso, heróico
As tuas palavras..
eram homens...
Postado por Rafael Cabral Cruz às 23:22
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Paris au mois d’août by Charles Aznavour
Carregado por OettingerCroat em 27 de Fev de 2008
My favourite French-language song by Aznavour, the colorful and poignant "Paris au mois d'août" by Charles Aznavour. From his Carnegie Hall concert
Paris au mois d’août
by Charles Aznavour
Balayé par septembre
Notre amour d’un été
Tristement se démembre
Et se meurt au passé
J’avais beau m’y attendre
Mon cœur vide de tout
Ressemble à s’y méprendre
A Paris au mois d’août
Notre amour d’un été
Tristement se démembre
Et se meurt au passé
J’avais beau m’y attendre
Mon cœur vide de tout
Ressemble à s’y méprendre
A Paris au mois d’août
De larmes et de rires
Etait fait notre amour
Qui redoutant le pire
Vivait au jour le jour
Chaque rue, chaque pierre
Semblaient n’être qu’à nous
Nous étions seuls sur terre
A Paris au mois d’août
Etait fait notre amour
Qui redoutant le pire
Vivait au jour le jour
Chaque rue, chaque pierre
Semblaient n’être qu’à nous
Nous étions seuls sur terre
A Paris au mois d’août
Pour te dire je t’aime
Aussi loin que tu sois
Une part de moi-même
Reste accrochée à toi
Et l’autre solitaire
Recherche de partout
L’aveuglante lumière
De Paris au mois d’août
Aussi loin que tu sois
Une part de moi-même
Reste accrochée à toi
Et l’autre solitaire
Recherche de partout
L’aveuglante lumière
De Paris au mois d’août
Dieu fasse que mon rêve
De retrouver un peu
Du mois d’août sur tes lèvres
De Paris dans tes yeux
Prenne forme et relance
Notre amour un peu fou
Pour que tout recommence
A Paris au mois d’août
De retrouver un peu
Du mois d’août sur tes lèvres
De Paris dans tes yeux
Prenne forme et relance
Notre amour un peu fou
Pour que tout recommence
A Paris au mois d’août
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domingo, 24 de julho de 2011
A Felicidade Amanhã - Samuel Becket
Dramaturgo e escritor irlandês
Samuel Beckett
13/04/1906, Dublin, Irlanda
22/12/1989, Paris, França
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Fundador do teatro do absurdo, Beckett é considerado um dos maiores dramaturgos do século 20 |
Samuel Beckett foi um dos fundadores do teatro do absurdo e é considerado um dos principais autores do século 20. Sua obra foi traduzida para mais de trinta idiomas.
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A FELICIDADE, AMANHÃ... | ||
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sábado, 9 de julho de 2011
Ruas De Outono - Ana Carolina
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Carregado por TheIvanete em 18 de Out de 2010
Vídeo Editado para fins de DIVULGAÇÃO da Música Popular Brasileira - SEM FINS LUCRATIVOS.
Ruas De Outono
Ana Carolina
Nas ruas de outono
Os meus passos vão ficar
E todo abandono que eu sentia vai passar
As folhas pelo chão
Que um dia o vento vai levar
Meus olhos só verão que tudo poderá mudar
Eu voltei por entre as flores da estrada
Pra dizer que sem você não há mais nada
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto
Daria pra escrever um livro
Se eu fosse contar
Tudo que passei antes de te encontrar
Pego sua mão e peço pra me escutar
Seu olhar me diz que você quer me acompanhar
Ruas De Outono
Ana Carolina
Nas ruas de outono
Os meus passos vão ficar
E todo abandono que eu sentia vai passar
As folhas pelo chão
Que um dia o vento vai levar
Meus olhos só verão que tudo poderá mudar
Eu voltei por entre as flores da estrada
Pra dizer que sem você não há mais nada
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto
Daria pra escrever um livro
Se eu fosse contar
Tudo que passei antes de te encontrar
Pego sua mão e peço pra me escutar
Seu olhar me diz que você quer me acompanhar
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Por quem os sinos dobram [For whom the bell tolls] - várias interpretações musicais
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Carregado por dennynaka em 19 de Ago de 2006
Uma música do Raul Seixas com imagens marcantes do século passado. Por Quem os Sinos Dobram? Eles dobram por ti! "For Whom the Bell Tolls" por Sam Wood e Ernest Hemingway
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Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Voce sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida é que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada
Voce sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida é que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possivel aliado, é
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Evita o aperto de mão de um possivel aliado, é
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que voce quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais
É sempre mais facil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que voce quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais
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Carregado por killmtll em 13 de Jun de 2010
Make his fight on the hill in the early day
Constant chill deep inside
Shouting gun, on they run through the endless gray
On they fight, for they are right, yes, but who's to say?
For a hill, men would kill. Why? They do not know
Suffered wounds test their pride
Men of five, still alive through the raging glow
Gone insane from the pain that they surely know
For whom the bell tolls
Time marches on
For whom the bell tolls
Take a look to the sky just before you die
It's the last time he will
Blackened roar, massive roar, fills the crumbling sky
Shattered goal fills his soul with a ruthless cry
Stranger now are his eyes to this mystery
He hears the silence so loud
Crack of dawn, all is gone except the will to be
Now they see what will be, blinded eyes to see
For whom the bell tolls
Time marches on
For whom the bell tolls!
Constant chill deep inside
Shouting gun, on they run through the endless gray
On they fight, for they are right, yes, but who's to say?
For a hill, men would kill. Why? They do not know
Suffered wounds test their pride
Men of five, still alive through the raging glow
Gone insane from the pain that they surely know
For whom the bell tolls
Time marches on
For whom the bell tolls
Take a look to the sky just before you die
It's the last time he will
Blackened roar, massive roar, fills the crumbling sky
Shattered goal fills his soul with a ruthless cry
Stranger now are his eyes to this mystery
He hears the silence so loud
Crack of dawn, all is gone except the will to be
Now they see what will be, blinded eyes to see
For whom the bell tolls
Time marches on
For whom the bell tolls!
.
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Ilusionismo Quadrilátero
ILUSIONISMO
.
* Victor Nogueira .
.
Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
.
Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
.
P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
.
1991.08.11 - SETUBAL
.
* Victor Nogueira .
.
Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
.
Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
.
P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
.
1991.08.11 - SETUBAL