Tempo em Setúbal

domingo, 20 de dezembro de 2009

Jhonny e Rahony - Te pego às dez


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JCJessika
28 de Julho de 2009
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Cada minuto que passa é sem graça... Tudo é nada ... Sem você...♪
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Te pego ás dez - Lyrics

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Já é tarde tô na rua eu quero te ver
Você não sai do pensamento nem do meu olhar
Queria te dizer que a noite foi linda
Eu preciso te encontrar
Ainda guardo o bilhete do motel
Duas taças de champanhe de recordação
Passei o dia inteiro só pensando em você
Tô morrendo de paixão
Cada minuto que passa é sem graça
Tudo é nada sem você
Os amigos, o chopp gelado do seu lado tem mais prazer
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Refrão: 
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Então Te Pego As Dez No Seu Portão
Saudade Não Pode Esperar
Põe Um Sorriso Na Cara E Veste Um Jeans 
E Vem Pra Mim, Tô Louco Pra Te Amar
Tô Louco Pra Te Amar

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http://www.allguitartabs.com/t/1007917/joao-victor-raul--te-pego-as-dez--lyrics
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sábado, 19 de dezembro de 2009

Encontro às Dez - Rui de Mascarenhas


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ptxokr
1 de Janeiro de 2009
Neste Blog será feito o quadro de honra á música portuguesa! 1001 Canções emblemáticas, com artistas e compositores inesquecíveis. Há coisas que não devem morrer! E nunca morreram enquanto forem lembradas ...  
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RUI DE MASCARENHAS ENCONTRO ÀS DEZ LYRICS

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às dez...
Como lhe pedi..
esperarei por si,
vocês não faltará...
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Virá...
E depois talvez,
p'la primeira vez,
você me beijará.
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às dez,
Espero por si,
quando a luz do luar,
nos espreitar,
de rua em rua...
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às dez...
você, eu e a lua.
Você, o amor e eu... 
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http://www.gugalyrics.com/RUI-DE-MASCARENHAS-ENCONTRO-%C3%A0S-DEZ-LYRICS/33592/
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Bill Haley - Rock Around The Clock (1956)


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wehavejoy

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The DVD "The Legends of Rock & Roll"states this clip is from the Ted Steel show WOR-TV, New York (1955). Apparently, it is from Washington Square, a show hosted by Ray Bolger (1956).  
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Rock Around The Clock Song Lyrics from Bill Haley

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One, two, three o'clock, four o'clock, rock,
Five, six, seven o'clock, eight o'clock, rock,
Nine, ten, eleven o'clock, twelve o'clock, rock,
We're gonna rock around the clock tonight.
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Put your glad rags on and join me, hon,
We'll have some fun when the clock strikes one,
We're gonna rock around the clock tonight,
We're gonna rock, rock, rock, 'til broad daylight.
We're gonna rock, gonna rock, around the clock tonight.

When the clock strikes two, three and four,
If the band slows down we'll yell for more,
We're gonna rock around the clock tonight,
We're gonna rock, rock, rock, 'til broad daylight.
We're gonna rock, gonna rock, around the clock tonight.
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When the chimes ring five, six and seven,
We'll be right in seventh heaven.
We're gonna rock around the clock tonight,
We're gonna rock, rock, rock, 'til broad daylight.
We're gonna rock, gonna rock, around the clock tonight.
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When it's eight, nine, ten, eleven too,
I'll be goin' strong and so will you.
We're gonna rock around the clock tonight,
We're gonna rock, rock, rock, 'til broad daylight.
We're gonna rock, gonna rock, around the clock tonight.
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When the clock strikes twelve, we'll cool off then,
Start a rockin' round the clock again.
We're gonna rock around the clock tonight,
We're gonna rock, rock, rock, 'til broad daylight.
We're gonna rock, gonna rock, around the clock tonight.

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http://www.spynets.com/lyrics/lyrics_details.php?ID=771
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Serpa - Museu do Relogio e Molha o Bico


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Serpa - Museu do Relogio e Molha o Bico



Ir a Serpa visitar o extraordinário Museu do Relogio, e almoçar ali mesmo ao lado no" Molha o Bico".
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A história do Museu do Relógio começou há 35 anos, quando António Tavares d ’Almeida, o principal dinamizador deste espaço herdou dos seus avós três relógios de bolso avariados.
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A partir de então, este coleccionador procurou relógios por todo o país, com vista ao restauro e ao aumento do espólio da colecção. Nos últimos anos, perto de 300 relógios avariados foram doados ao Museu em que com a colaboração dos seus Mestres relojoeiros são recuperados e mostrados ao público.
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António Tavares d ’Almeida continua a dedicar-se ao Museu, procurando dar vida não só aos seus relógios mas também a todos os relógios que lhe são doados, que já atrairam mais de 300 mil visitantes ao Museu.
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Um espólio de mais de 1.800 relógios desde o Séc. XVII até aos dias de hoje que já atraiu até aos dias de hoje mais de 300.000 visitantes a Serpa e consequentemente ao Alentejo.
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LOCALIZAÇÃO: O Museu do Relógio é único do seu género em toda a Península Ibérica (Cinco em todo o Mundo!) e está instalado em dez salas de um Convento do Séc. XVI. em pleno centro histórico da Notável Cidade de Serpa (190km Lisboa, 100km Évora, 28km Beja, 29km Espanha).
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O Molha o Bico
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Típica casa alentejana, com paredes caiadas e o traço amarelo a colorir a fachada. No interior, calçada portuguesa no chão e meio metro de parede em tijolo perto do tecto. Decorado à moda alentejana, não faltam as mesas corridas nem as grandes talhas de barro. Mas se o ambiente é rústico, interessa esclarecer que alguns apontamentos decorativos fogem a esta tendência, introduzindo alguma originalidade ao espaço e jogando com as expectativas daqueles que por aqui passam. A comida, essa, é regional, do mais tradicional possível (sem espaço para manobras) e as meias doses vêm tão bem servidas que ainda sobra. No capítulo dos vinhos, a selecção é bem cuidada.
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Publicada por João Silva em 19:17
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http://aconquistadabolina.blogspot.com/
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sábado, 12 de dezembro de 2009

Relógios de Bolso

Pocket watch

From Wikipedia, the free encyclopedia


A gold pocket watch with hunter case and watch chain
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A pocket watch (or pocketwatch) is a watch that is made to be carried in a pocket, as opposed to a wristwatch, which is strapped to the wrist. They were the most common type of watch from their development in the 16th century until wristwatches became popular after World War I during which a transitional design, trench watches were used by the military. Pocket watches generally have an attached chain to allow them to be secured to a waistcoat, lapel, or belt loop, and to prevent them from being dropped. The chain or ornaments on it is known as a fob. They often have a hinged metal cover to protect the face of the watch; pocketwatches with a fob and cover are often called "fob watches"; however no early references for the term, "fob watches" have been located. Also common are fasteners designed to be put through a buttonhole and worn in a jacket or waistcoat, this sort being frequently associated with and named after train conductors.
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An early reference to the pocket watch is in a letter in November 1462 from the Italian clockmaker Bartholomew Manfredi to the Marchese di Manta, where he offers him a 'pocket clock' better than that belonging to the Duke of Modena. By the end of the 15th Century, spring-driven clocks appeared in Italy, and in Germany. Peter Henlein, a master locksmith of Nuremberg, was regularly manufacturing pocket watches in England by 1524. Thereafter, pocket watch manufacture spread throughout the rest of Europe as the 16th century progressed. Early watches only had an hour hand, the minute hand appearing in the late 17th century.[1][2] The first American pocket watches with machine made parts was manufactured by Henry Pitkin with his brother in the later 1830s.

Contents

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Early pocket watches

Antique verge fusee pocketwatch movement, from 1700s.
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The watch was first created in the 16th century, initially in spherical (Pomander) or cylindrical cases, when the spring driven clock was invented. These watches were at first quite big and boxy and were worn around the neck. It was not for another century that it became common to wear a watch in a pocket.

Use in railroading in the United States

The rise of railroading during the last half of the 19th century led to the widespread use of pocket watches. Because of the likelihood of train wrecks and other accidents if all railroad workers did not accurately know the current time, pocket watches became required equipment for all railroad workers.
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The first steps toward codified standards for railroad-grade watches were taken in 1887 when the American Railway Association held a meeting to define basic standards for watches. However, it took a disaster to bring about widespread acceptance of stringent standards. A famous train wreck on the Lake Shore and Michigan Southern Railway in Kipton, Ohio on April 19, 1891 occurred because one of the engineers' watches had stopped for 4 minutes. The railroad officials commissioned Webb C. Ball as their Chief Time Inspector, in order to establish precision standards and a reliable timepiece inspection system for Railroad chronometers. This led to the adoption in 1893 of stringent standards for pocket watches used in railroading. These railroad-grade pocket watches, as they became colloquially known, had to meet the General Railroad Timepiece Standards adopted in 1893 by almost all railroads. These standards read, in part:
"...open faced, size 16 or 18, have a minimum of 17 jewels, adjusted to at least five positions, keep time accurately to within 30 seconds a week, adjusted to temps of 34 °F (1 °C) to 100 °F (38 °C), have a double roller, steel escape wheel, lever set, regulator, winding stem at 12 o'clock, and have bold black Arabic numerals on a white dial, with black hands."
Railroad employees to this day are required to keep their watches on time, and are subject to spot checks by their superiors at any time. Failure to keep their watches on time can lead to disciplinary action, due to the gravely serious safety issues involved.
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Additional requirements were adopted in later years in response to additional needs; for example, the adoption of the diesel-electric locomotive led to new standards from the 1940s on specifying that timekeeping accuracy could not be affected by electromagnetic fields.

Types of pocket watches

There are two main styles of pocket watch, the hunter-case pocket watch, and the open-face pocket watch.

Open-face watches

An open-face pocket watch made by the famous Polish watchmaker Franciszek Czapek, circa 1876.
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An open-face pocket watch is one with the winding-stem at the top of the dial, above the '12' or '3', commonly known as 'sidewinders' and with the seconds sub-dial at the 6 o'clock position. As the name suggests, these watches have cases which are without a cover to protect the watch-crystal from damage. All railroad chronometers had to be of the open-face kind.

Hunter-case watches

A hunter-case pocket watch is the kind with a spring-hinged circular metal lid or cover, that closes over the watch-dial and crystal, protecting them from dust, scratches and other damage or debris. The majority of antique and vintage hunter-case watches have the lid-hinges at the 9 o'clock position and the stem, crown and bow of the watch at the 3 o'clock position. Modern hunter-case pocket watches usually have the hinges for the lid at the 6 o'clock position and the stem, crown and bow at the 12 o'clock position, as with open-face watches. In both styles of watch-cases, the sub-seconds dial was always at the 6 o'clock position. A hunter-case pocket watch with a spring-ring chain is pictured at the top of this page.

Types of watch movements

Key-wind, key-set movements

The very first pocket watches, since their creation in the 16th century, up until the third quarter of the 19th century, had key-wind and key-set movements. A watch-key was necessary to wind the watch and to set the time. This was usually done by opening the caseback and putting the key over the winding-arbor (which was set over the watch's winding-wheel, to wind the mainspring) or by putting the key onto the setting-arbor, which was connected with the minute-wheel and turned the hands. Some watches of this period had the setting-arbor at the front of the watch, so that removing the crystal and bezel was necessary to set the time. Watch keys are the origin of the class key, common paraphernalia for American high-school and university graduation.

Crown-wind, crown-set movements

Created by Patek-Philippe in the 1850s, the crown-wind, crown-set movement did away with the watch-key which was a necessity for the operation of any pocket watch up to that point. The first crown-wind and crown-set pocket watches were sold during the Great Exhibition in London in 1851 and the first owners of these new kinds of watches were Queen Victoria and Prince Albert. Crown-wind, crown-set movements are the most common type of watch-movement found in both vintage and modern pocket watches.

Crown-wind, lever-set movements

Mandatory for all railroad watches, this kind of pocket watch was set by opening the crystal and bezel and pulling out the setting-lever, which was found at either the 10 or 2 o'clock positions. Once the lever was pulled out, the crown could be turned to set the time. The lever was then pushed back in and the crystal and bezel were closed over the dial again. This method of timesetting on pocketwatches was preferred by American and Canadian railroad staff, instead of the more common crown-wind, crown-set watches, because it was impossible, once the lever was pushed in and the bezel-closed, for the watch to be set to an erronous time by mistake.

Crown-wind, pin-set movements

Much like the lever-set movements, these pocket watches had a small pin or knob next to the watch-stem that had to be depressed before turning the crown to set the time and releasing the pin when the correct time had been set.

Jewelled movements

For more information, see Mechanical watch
Pocket watches made by the better watchmakers, such as Ball, Patek-Philippe, Waltham, Hamilton, Elgin, Illinois, Tissot and Rolex, to name a few, are often judged by how many jewels they have. Jewels are small gemstones (usually rubies, but also diamonds and sapphires), which are inserted into areas of a watch-movement which receive high-levels of motion, in order to prevent wear of parts and to help the watch run more smoothly. A lack of jewels would mean that metal parts (such as cogwheels), would be rubbing directly against other metal fittings (such as arbors), which would cause significant wear-and-tear over time. The purpose of jewels, together with proper lubrication-oils is to minimise just this kind of damage, which a movement can do to itself. 7 jewels is generally considered the lowest decent level of jewelling that a movement can receive. These seven jewels would be found in the watch's escapement, the mechanism which measures out the seconds and produces the watch's characteristic ticking sound. Other levels of jewelling include 11, 15, 17, 19, 21, 23 and 25 jewels. 17 and 21 jewels are generally considered the standard on all modern, well-made mechanical pocket watches. A high-quality pocket watch should have the movement's jewel-count engraved on the movement's top-plate.

Adjusted movements

Pocket watch movements are occasionally engraved with the word "Adjusted", or "Adjusted to n positions". This means that the watch has been tuned to keep time under various positions and conditions. There are eight possible adjustments:
  • Dial up.
  • Dial down.
  • Crown up.
  • Crown down.
  • Crown left.
  • Crown right.
  • Temperature (From 34-100 degrees Fahrenheit).
  • Isochronism (The ability of the watch to keep time, regardless of the mainspring's level of tension).
Adjusting a pocket watch is a long, tedious process which takes a lot of time, patience and above all, money. Adjusting a pocket watch's movement to all those eight positions is extremely expensive and most people will buy a watch with only two or three positions adjusted. Railroad chronometers had to be adjusted to five positions or more. As with jewelled movements, only the best movements were adjusted, due to the time and expense.

Decline in popularity

A pocket watch with an attached compass.
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Pocket watches are not common in modern times, having been superseded by wristwatches. Up until about the turn of the 20th century, though, the pocket watch was predominant and the wristwatch was considered feminine and unmanly. In men's fashions, pocket watches began to be superseded by wristwatches around the time of World War I, when officers in the field began to appreciate that a watch worn on the wrist was more easily accessed than one kept in a pocket. However, pocket watches continued to be widely used in railroading even as their popularity declined elsewhere.
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For a few years in the late 1970s and 1980s three-piece suits for men returned to fashion, and this led to small resurgence in pocketwatches, as some men actually began using the vest pocket for its original purpose.
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Since then, a few watch companies make pocketwatches, and they have their firm adherents. However, in the U.S.A. for most men, most of the time, a pocket watch must be carried in a hip pocket, and the more recent advent of mobile phones and other gadgets that must be worn on the waist has made the prospect of carrying an additional item in that area less appealing, especially as mobile phones and other electronic gadgets that a user may place in a pocket or holster usually have timekeeping functionality as well.
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In some countries a gift of a gold-cased pocket watch is traditionally awarded to an employee upon his or her retirement.[3]
The pocketwatch has regained popularity due to a sub-genre of cyberpunk known as steampunk, in which the pocketwatch is a common accessory. Steampunks tend to choose pocketwatches with visible gears and springs.

[edit] Watch manufacturers and manufactures

References

  1. ^ p. 2651, "Watch, Mechanical", vol. 19, How It Works: Science and Technology, 3rd ed., Marshall Cavendish, 2003, ISBN 0-7614-7333-5 (vol. 19), ISBN 0-7614-7314-9 (set.)
  2. ^ p. 253, The Grove encyclopedia of decorative arts, Gordon Campbell, vol. 1, Oxford University Press, 2006, ISBN 0195189485.
  3. ^ Van Horn, Carl (2003). Work in America: M-Z. ABC-CLIO. p. 236. ISBN 1576076768. 

domingo, 29 de novembro de 2009

Relógios de Cuco - História

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The clock-production in the Black Forest started in the 17th century. Already in the year 1640 the first Black-Forest-Clock has been produced on the Glashof near Waldau, what is today part of thecity Titisee-Neustadt, It was Franz Anton Ketterer who around 1730 mounted two different sounding pipes into a clock to imitate the call of the Cuckoo, giving him credit for being the first Cuckoo Clock Maker.Due to their ingenious skills, many local people learned the clockmaking trade and during thelong snowed-in winters they produced a great variety of Cuckoo Clocks, who in the summertime were peddled by the famous Black Forest Clock-Carriers throughout Europe. The Cuckoo-clock were even sold to America and Asia. Until today, these Cuckoo Clocks keep up the long tradition of clock production in Titisee-Neustadt. Like our ancestors, we are striving to produce only high class Cuckoo Clocks to satisf your customers. We use the best available mechanical time-keeping movements, and allwood-carvings and clock-cases are handmade.These Clocks are not manufactured in massproduction,but the exclusive time- and decoration objects are mostly hand-worked to satisfyhighest expectations.

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http://www.cuckoo-24.com/info-02.html

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O Berço dos Relógios populares  





Fazenda típica da região.
Mais de 200 anos atrás no Século XIX em um lugar chamado Floresta Negra Alta no Sul da Alemanha começa a revolução Industrial no ramo da fabricação de Relógios. Em quase todos os sítios e fazendas da região foram feitos peças e partes para os relógios da Floresta Negra. Em um sítio se fabricava as caixas,em outro sítio ou fazenda foram produzidos os mostradores que eram verdadeiras obras de arte com muito amor no detalhe pintado.E outras famílias se dedicavam na fabricação dos mecanismos ou montavam todas as peças para um relógio. Assim foi criado em cada lugar, se especializando as primeiras profissões no ramo de relojoaria. A prática de produzir estes relógios surgiu junto com o aparecimento, por volta de 1400, dos relógios de Torres, principalmente instalado em igrejas, os quais eram fabricados de ferro. Sem conhecimento na área da mecânica ou matemática avançada, mas sendo bom na prática de entalhar madeira,o qual era outro passatempo nos longos meses de inverno. Os entalhadores se aventuraram de fazer um tipo de miniatura dos grandes relógios de torre, praticamente todo em madeira. Os primeiros relógios eram ainda bem simples com pouca precisão e somente com ponteiro de hora. Os aprimoramentos foram mais intuitivos do que calculados e assim somente depois de quase um século se popularizou o relógio e a produção. Entre diversos variantes sugiram naquele tempo o relógio cuco, o qual já tinha vários extras como apito do cuco e movimentos mecânicos como, por exemplo, o cuco saindo de uma janela. Franz Anton Ketterer,Antigo mecanismo de relógio de torre. por volta de 1750, foi o primeiro que conseguiu similar por meio de dois apitos, acionado cada um por um soprador, assimilando o som do cuco.
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Assim não e fora de comum, quando se faz um reforma das casas antigas de se encontrar atrais das paredes (acabamento), pecas e ferramentas esquecidos ainda da época. Nos sítios / fazendas se morava no mesmo lugar do trabalho. Assim viravam a sala e os quartos durante o inverno oficinas, este era o tempo onde se produzia a maior quantidade dos relógios. Ao chegar da primavera os fazendeiros se dedicavam mais a cultivação e recriação. Mas se encontrava nos vilarejos lugares onde, o ano todo se fabricava relógios.
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Os primeiros registros da fabricação destes relógios voltam ate o ano 1640, quanto os irmãos Kreutz, como pioneiros se dedicavam à fabricação destes relógios, em seguida sugiram muitos outros famílias como Ganter, Dilger, Beha, Wehrle, Blessing, Steiger, Kieninger, Faller e muitos outros quais até hoje são conhecidos na região. Somente no final dos anos 80 do século passado (1980 – 1990) se fechavam as portas destas fábricas, não conseguindo competir com a concorrência Asiática, com produtos bem mais baratos, finalmente selando a lenda destas empresas tradicionais. Mas não vamos se lamentar dos acontecimentos de poucos anos atrás, vamos voltar para o passado mais distante e contar mais um pouco sobre a históriaRelojoaria antiga no final do século XIX dos relógios.
 Carpintaria por volta do século XIX.
Só para vocês terem uma idéia do envolvimento das pessoas desta região, quero citar alguns números, por meu ver realmente no mínimo curiosos. Na cidade de “Gütenbach” por volta de 1840, com aproximadamente 800 habitantes eram mais de 90 relojoeiros, tinha 10 pessoas se dedicando na fabricação das caixas dos relógios, e cerca de 20 pessoas que eram especializadas na pintura dos mostradores e finalmente por volte de 60 comerciantes de relógios. Mais alguns números impressionante são em relação à produção anual. Por volta de 1800 foram feitos cerca de 150.000 unidades por ano e só 30 anos mais tarde esta quantidade se elevou para 600.000 unidades anuais.

Nos Museus de relógios da cidade de “Triberg” e “Furtwangen” pode se encontrar replicas, reproduções de oficinas de relojoeiros, ilustMostrador de um relógio típico Floresta negra.rando como as pessoas naquela época viveram e trabalhavam.  Em vários modelos está bem apresentado como foram fabricadas engrenagens e outras peças. Também apresentando onde era o berço, cidades natais das fabricações dos mecanismos, como por exemplo,Relógio cuco Lenzkirch, Triberg, Furtwangen, St.Blasien, St.Georgen, Neustadt ou Schonach.
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Em Furtwangen foi no ano 1850 fundado pelo duque de Baden a primeira escola de relojoeiros. O primeiro diretor desta escola era nada mais do que o famoso Robert Gerwig, o qual se destacava pelo domínio da matemática, desenhos e de modelagem. Mais tarde ele se dedicou na construção da Ferrovia da Floresta Negra e a Ferrovia de Gotthard. Em nesta escola ensinaram para os pretendentes relojoeiros as técnicas da marcenaria, entalharia e da mecânica, assim foi criado um padrão técnico o qual deu resultados positivos como maior qualidade e maior precisão dos relógios. Ainda hoje existe esta escola, carregando o nome do seu primeiro diretor Robert Gerwig.

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 Relojoaria antiga no final do século XVII
Na cidade de Neustadt onde o inventor Johann Schott por volta de 1790 estabeleceu um novo padrão de relógios, chamado à homenagem do Inventor  “Schottenuhr” ( Relógio do Schott) até esta data as engrenagens eram fabricadas em madeira e os pesos eram de uma simples pedra o qual foi achado no campo. Graças à invenção da fundição foram substituídas por engrenagens de metal e pesos fundados em chumbo com revestimento de latão. No início desta nova tecnologia era como um dos primeiros benefícios uma produção maior e uma redução dos custos. Em seguida com o aperfeicionamento do processo se conseguiu também benefícios como cada vez um funcionamento mais preciso. Mesmo com a característica cada vez mais industrial, se manteve o capricho do desenho nos mostradores. Já naquela época se teve registros de fabricações dos mostradores com desenhos elaborados por encomenda e alterados para diferentes regiões, onde foram comercializados. Para a Espanha, por exemplo, foram feitos mostradores com fundos escuros, estas cores eram dominantes nos paises do sul da Europa.
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O próprio mostrador era fabricado em madeira de Pinho tirada da própria floresta. A matéria prima o qual se tinha em grande volume gratuMecanismo do Relógio do SCHOTTito disponível. Como base se aplicava um tipo de giz o qual se eliminava as irregularidades da madeira e por cima deste fundo se aplicava depois a pintura. Como foram usadas tintas com alto teor tóxico, era uma típica característica da época que os artistas que pintavam os mostradores dificilmente passarem dos 40 anos de idade. 
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Para alguns modelos se usava para decoração a técnica de Litografia (Gravura cuja matriz é uma placa de pedra desenhada com lápis gorduroso ou com tinta oleosa. No primeiro caso, a imagem fica em relevo e a placa é mergulhada em ácido, que corrói as zonas não protegidas pelo lápis. No segundo, a imagem executada com a tinta gordurosa é plana. Suas tiragens são pequenas, porque a nitidez do desenho desaparece ao fim de poucas cópias).

Estes relógios foram rapidamente, por motivo da alta qualidade para aquela época, com uma boa precisão e sendo muito decorativo, requerido em toda a Europa.Casal em roupa típica da cidade Triberg
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E aqui que entra o nosso amigo em ação. Ele que levava os relógios para os clientes / consumidores até a porta da casa deles. Com caminhadas de ate 15 horas diárias eles alcançaram nas viajem pela Europa e a Ásia ate mais de 6000 km de distância. Assim sendo comerciante, carregador / entregador e até relojoeiro. A forma da entrega era uma cópia da já conhecida forma de entregar os produtos fabricados de vidro originado da mesma região o qual a história ainda é mais antiga e que nós aqui não vamos contar.
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 Relojoeiro carregando os relógios
Constam registros do surgimento do “Uhrentrager” (carregador de relógios) até lá na Sibéria da Rússia. Em nestas viagens eles traziam muitas inspirações artísticas para a casa onde se aplicavam nos mostradores e assim criando cada vez mais variedades de desenhos. Como eles tinham a fama de ter sempre muito dinheiro no bolso, naquela época ainda não se trabalhava com cartão de credito ou cheques (rsrsrs), eles viverem nestas viagens realmente muito perigosas, eram uma vitima desejada pelos ladrões.
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Fora vender os relógios eles executavam consertos de relógios, conhecidos como profissionais altamente capacitados deste ramo, eram procurados, aguardando a passagem dele pela cidade.

Voltando no outono para a floresta negra, fabricando durante o inverno mais relógios que no início da primavera, após a neve ter derretido e assim liberando a passagem para uma nova jornada, com a “Kräze”, assim se chamava o suporte onde foram montados os relógios para ser carregados.









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http://www.icones.ind.br/historia/
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Estas férias de verao, já disse que foi tudo de bom e pretendo detalhar um pouco de tudo que vi e que vivi. 

O Estado de Baden-Würtembeg, no sul da Alemanha, possui a famosa Schwazwald (Floresta Negra), o Bodensee (Lago de Constança), os vales do Reno, do Danúbio e do Neckar, onde se encontram os três países Alemanha, Suica e Áustria, o agreste Schwäbische Alb, o suave Markgräflerland e a marcante região montanhosa do Kaiserstuhl na planície do Alto Reno (célebre por seus vinhos).
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A Schwarzwald, ou Floresta Negra, é riscada com cerca de 30 mil quilômetros de trilhas. A capital da Floresta Negra, Freiburg, tem como seu orgulho uma notável catedral e edifícios históricos. É daqui o invento dos RELÓGIOS CUCOS. 


 
(Este é o meu.  Escolhi este modelo mais moderno, pois acho que ele tem mais vida com a pintura feita à mao das flores "edelweiß" e que além do cuco com tons de eco da floresta, ouvi-se o barulho das águas e logo depois vem lindas melodias.   A cada hora um nova melodia!! )
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Foram as famílias de montanheses que iniciaram a produção dos relógios de madeira, feitos à mão. Isso, no início do século XVIII, na Alemanha, precisamente na região da Floresta Negra, no Estado de Baden-Württemberg.
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O artesão Franz Anton Ketterer, criou o primeiro cuco no ano de 1730, no vilarejo de Schönwald. Os elementos naturais da Floresta Negra inspiraram a criação do relógio-cuco, que levou muitos anos até chegar ao modelo que o tornou apreciado e famoso.
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Os primeiros modelos já emitiam o som do pássaro cuco, cujo nome científico é Cuculus canorus, uma ave da família dos cuculídeos, muito comum nas matas européias.
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O seu característico "cuc-cuu", costuma assinalar o início da Primavera na Europa, a partir de Março/Abril.
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O pássaro de madeira que saía para dar as horas apareceu somente pelos anos de 1870, assim como a caixa do relógio, imitando um chalé enfeitado com folhas de árvores, cabeças de veados, armas de caça e outros elementos que faziam parte do cotidiano dos montanheses.
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Outras características passariam a identificar os cucos fabricados na Floresta Negra, entre elas as duas pinhas (fruto da Pinheira) de madeira, utilizadas como pesos para acionar o mecanismo do relógio, e o mostrador negro destacando os números e os ponteiros brancos - os primeiros em algarismos romanos e os últimos em estilo gótico.
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Para saber mais, visite o museu do relógio alemão Deutsches Uhrenmuseum
http://www.deutsches-uhrenmuseum.de

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 (...)

(Fontes: JBM Arte Cultural – http://www.antiguidades.com.br/
Página da ex-Alemanha Ocidental
  - Adaptacao minha)
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http://lucijane.multiply.com/journal/item/17
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Resultados de imagens para "relógio de cuco"

 

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Ilusionismo Quadrilátero

ILUSIONISMO
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* Victor Nogueira .
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Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
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Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
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P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
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1991.08.11 - SETUBAL