Bjo
VM
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3 comentários:
Lídia disse...«Lídia» disse...
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Apesar da raiva que tenho de ele não me deixar entrar no original, continuo a gostar dele e neste momento tenho vontade de chorar
Tenho raiva, uma grande raiva.
Aqui está um bocado da minha vida - «Lídia» disse...
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Victor:
Por favor acaba com este blog.
Entrei nele agora e fiquei triste muito triste.
Foi criado numa altura de grande emoção. (....)
Victor, não acabes com os teus Blogs, acaba com este por favor.
Bj«Lídia»
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- Nota para a «Lídia»
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- Desde 1 de Março de 2008 e até hoje (8 de Junho de 2008) só eu e a «Lídia» tínhamos acesso a este blog.
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- Hoje voltou a ser público. Todos os escritos da «Lídia», alguns muito belos, desapareceram deste blog.
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DECLARAÇÃO
Maria do Mar, Maria Papoila, Maria dos Mil Sóis Rendilhados, Maria Vai com as Outras, Joana Princesa com Sabor a Cravo e Canela, Musa D'Ante, Joana da Côr do Trigo em Flor ou Joana Ratinho são personagens talvez verdadeiros mas com nomes inventados. João Bimbelo, João Baptista Cansado da Guerra ou o Conde Niño são personagens e como tal não existem. Se existissem, então eles não estariam de parabéns por qualquer delas. Mas elas, talvez os merecesssem, apesar de inventadas pelo escriba, a quem teriam deixado para trás :-)
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Talvez porque o escriba, embora malabarista do verbo bordejando a chama, pouco valor teria nas histórias que inventava com a liberdade, engenho e arte que a todos os escribas é permitido.
.Victor Nogueira aka Kant_O_XimPi.Manog.
PS – Mais declara o escriba que não costuma ficar a chorar pelo leite derramado e do passado procura reter apenas aquilo em que foi feliz. O resto, o resto são «estórias», como agora se diz.
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Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio.
Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos
Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas.
(Enlaçemos as mãos).
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Depois pensemos, crianças adultas, que a vida
Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para o pé do Fado,
Mais longe que os deuses.
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Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente.
E sem desassossegos grandes.
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De Fernando Nogueira Pessoa
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