Tempo em Setúbal

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Verdes Anos de Carlos Paredes photoandando por Coimbra e Lisboa


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Enviado por em 18/10/2006
casa de fados acapella em Coimbra - Verdes Anos de Carlos Paredes por Quinteto de Coimbra, com a participação especial de Belle Chase Hotel
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Enviado por em 24/01/2010
Imagens de Lisboa
Carlos Paredes-guitarrista português-o Mestre da Guitarra Portuguesa

Carlos Paredes (Coimbra, 16 de Fevereiro de 1925 — Lisboa, 23 de Julho de 2004) foi um compositor e guitarrista português. Foi um dos grandes guitarristas e é um símbolo ímpar da cultura portuguesa. É um dos principais responsáveis pela divulgação e popularidade da guitarra portuguesa e grande compositor. Carlos Paredes é um guitarrista que para além das influências dos seus antepassados - pais, avós, tios, todos eles exímios guitarristas de Coimbra - mantém um estilo Coimbrão, a sua guitarra é de Coimbra, e própria afinação. A sua vida em Lisboa marcou-o e inspirou-lhe muitos dos seus temas e composições. Conhecido como O mestre da guitarra portuguesa ou O homem dos mil dedos.
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Enviado por em 13/02/2011
Verdes Anos - Carlos Paredes
Pretende esta gravação homenagear Carlos Paredes, não só pelo músico e compositor, como também pela pessoa que foi e continua a ser para todos nós.


Fotografias de Lisboa da autoria de: Carlos Froufe (http://olhares.aeiou.pt/CarlosFroufe)

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Enviado por em 19/01/2007
Carlos Paredes toca Verdes anos. Magicamente belo!
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Enviado por em 31/08/2010
Verdes Anos, composição de "Carlos Paredes, (Coimbra, 16 de Fevereiro de 1925 — Lisboa, 23 de Julho de 2004) foi um compositor e guitarrista português. 

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Ilusionismo Quadrilátero

ILUSIONISMO
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* Victor Nogueira .
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Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
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Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
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P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
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1991.08.11 - SETUBAL