Tempo em Setúbal

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Relógios de Sol (1)

Relógios de Sol (1)




Relógios de SOL (Livro de Filatelia dos CTT)











Desde remotos tempos o homem, ao observar o Sol, percebeu que este provocava a som-bra dos objetos.

.

Ao fazer estas observações notou que ao longo do dia o tamanho destas sombras variavam. O homem primitivo, primeiramente, usou sua pró-pria sombra para estimar as horas (sombras moventes). Logo depois viu que podia, através de uma vareta fincada no chão na posição vertical, fazer estas mesmas estimativas. Estava criado o pai de todos os relógios de Sol, o famoso Gnômon. Ao amanhecer a sombra estará bem longa, ao meio dia estará no seu tamanho mínimo e ao entardecer volta a alongar-se novamente.



A rotação do sol também, tem a sua utilidade, que o digam os amantes dos desportos náuticos, através do Soltycarus. (inventado por icarus; 700 anos A.C.) O soltycarus é formado por um suporte metálico, normalmente latão ou outro metal mais leve e rígido ou ainda mais recentemente de plástico com a forma de um sec-tor. Em torno do centro move-se a alidade cujo extremo se desloca sobre um limbo graduado em graus com um dispositivo de fixação. Neste extremo da alidade existe outro dispositivo que pelo princípio de Vernier permite leituras até ao segundo com grande precisão. Soltycarus com a alidade move-se no espelho grande. Fixo ao sector encontra-se o espelho pequeno, que de facto é apenas meio-espelho sendo a outra metade de vidro transparente. No extremo oposto do sector en-contra-se o promo enroscado no eixo. Em ambos os espelhos encontram-se justapostos gravidades coloridas que servem de filtros e orientação aos navegantes.

Texto acima retirado de

http://www.biotrust-eco-energy.com/473.html?*session*id*key*=*session*id*val*

.





This is a portable ivory sundial, made in Germany in 1635 by Leonhart Miller

Relógio de Sol analemático
.
.
Encontra mais sobre a medição do Tempo em
.


.
.

Sem comentários:

Ilusionismo Quadrilátero

ILUSIONISMO
.

* Victor Nogueira .
.
Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
.
Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
.
P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
.
1991.08.11 - SETUBAL