O Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada (CEPA) teve seu início em fevereiro de 1998 através da iniciativa do Prof. Dr. Gil da Costa Marques. Foi estruturado no Instituto de Física da USP com objetivos de desenvolver pesquisa científica aplicada e aperfeiçoar o ensino em todos os níveis através do uso da tecnologia. Apresentamos abaixo quatro dos principais projetos desenvolvidos para o ensino à distância:
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Os relógios e cronômetros se incorporaram, em definitivo, ao cotidiano das pessoas. A leitura do seu relógio indica o intervalo de tempo decorrido desde a meia-noite ou o meio-dia. A leitura do cronômetro indica o intervalo de tempo decorrido desde quando ele foi acionado.
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A seguir analisaremos a evolução dos relógios.
No caso do relógio de sol a determinação da hora do dia ou intervalos de tempo adotando o dia como referência é possível a partir da análise da sombra projetada de um objeto no chão. É o mais antigo dos relógios já que, desde os primórdios, o homem se deu conta de que o nascer do Sol é um fenômeno que se repete a intervalos de tempo regulares.
O relógio d'água consiste de um reservatório de água (tanque) no qual se faz um furo. Em seguida, recolhe-se essa água num recipiente (um jarro, por exemplo). Encher o jarro demanda um tempo (t). Este intervalo de tempo passa a ser uma referência. Se algum evento durou até que o jarro esteja pela metade, então, a duração desse evento foi (t1= ½ t), ou seja, a metade do valor de referência. Dessa forma, pela medida de volume do líquido inferimos o tempo em unidades de medida "vaso cheio". O relógio d'água já era conhecido dos egípcios e gregos e sua utilização atingiu o século 16. Galileu, por exemplo, fez uso do relógio d'água em suas experiências.
O relógio de areia, ou ampulheta, é baseado no mesmo princípio do relógio d'água. A passagem de uma quantidade de areia de um dos recipientes num fundo fechado para outro, através de um orifício estreito, demanda um tempo constante. Serve assim como padrão para medir intervalos de tempo.
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Até cerca de 1580 não havia métodos para determinar, de uma forma precisa, intervalos de tempo relativamente curtos. Essa situação se modificou com a descoberta, por Galileu, do isocronismo do pêndulo. Isto é, o período do pêndulo não depende de amplitude do movimento oscilatório (só depende do comprimento do pêndulo).
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Essa descoberta serviu de base para a construção de relógios de pêndulos acionados através de pesos ou molas.
Três momentos importantes marcaram a história da relojoaria e, por conseguinte, da medição do tempo: a invenção do relógio no século XIII, a construção do pêndulo no século XVII e o relógio a quartzo no final do século XX.
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O uso das vibrações mecânicas do mineral cristalino quartzo, pesquisado desde a década de 1930, é difundido na década de 1960, tornando os relógios mais precisos. Na busca de mais precisão, em 1967 passou-se a utilizar a radiação eletromagnética do átomo de césio.
Você não precisa especificamente de um relógio para efetuar medidas de tempo. Você pode controlá-lo através de suas pulsações cardíacas. Conte o número de pulsações do seu coração durante um minuto.
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Pronto, você tem um novo "relógio de pulso". Agora é só fazer as relações necessárias. Uma prova, por exemplo, não terá 1 hora de duração mas sim aproximadamente 4320 pulsações. Tente!
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Sexta-feira, Outubro 01, 2004
Relógios de Sol (XII)
Segunda-feira, Setembro 27, 2004
Relógios de Sol (IX)
Relógio lunar
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enviado por Aristarco | 27.9.04
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Relógios de Sol (XIII)
Relógio de Sol cilíndrico
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Blog de um grupo de físicos de Lisboa
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