The clock-production in the Black Forest started in the 17th century. Already in the year 1640 the first Black-Forest-Clock has been produced on the Glashof near Waldau, what is today part of thecity Titisee-Neustadt, It was Franz Anton Ketterer who around 1730 mounted two different sounding pipes into a clock to imitate the call of the Cuckoo, giving him credit for being the first Cuckoo Clock Maker.Due to their ingenious skills, many local people learned the clockmaking trade and during thelong snowed-in winters they produced a great variety of Cuckoo Clocks, who in the summertime were peddled by the famous Black Forest Clock-Carriers throughout Europe. The Cuckoo-clock were even sold to America and Asia. Until today, these Cuckoo Clocks keep up the long tradition of clock production in Titisee-Neustadt. Like our ancestors, we are striving to produce only high class Cuckoo Clocks to satisf your customers. We use the best available mechanical time-keeping movements, and allwood-carvings and clock-cases are handmade.These Clocks are not manufactured in massproduction,but the exclusive time- and decoration objects are mostly hand-worked to satisfyhighest expectations.
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http://www.cuckoo-24.com/info-02.html
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O Berço dos Relógios populares
Mais de 200 anos atrás no Século XIX em um lugar chamado Floresta Negra Alta no Sul da Alemanha começa a revolução Industrial no ramo da fabricação de Relógios. Em quase todos os sítios e fazendas da região foram feitos peças e partes para os relógios da Floresta Negra. Em um sítio se fabricava as caixas,em outro sítio ou fazenda foram produzidos os mostradores que eram verdadeiras obras de arte com muito amor no detalhe pintado.E outras famílias se dedicavam na fabricação dos mecanismos ou montavam todas as peças para um relógio. Assim foi criado em cada lugar, se especializando as primeiras profissões no ramo de relojoaria. A prática de produzir estes relógios surgiu junto com o aparecimento, por volta de 1400, dos relógios de Torres, principalmente instalado em igrejas, os quais eram fabricados de ferro. Sem conhecimento na área da mecânica ou matemática avançada, mas sendo bom na prática de entalhar madeira,o qual era outro passatempo nos longos meses de inverno. Os entalhadores se aventuraram de fazer um tipo de miniatura dos grandes relógios de torre, praticamente todo em madeira. Os primeiros relógios eram ainda bem simples com pouca precisão e somente com ponteiro de hora. Os aprimoramentos foram mais intuitivos do que calculados e assim somente depois de quase um século se popularizou o relógio e a produção. Entre diversos variantes sugiram naquele tempo o relógio cuco, o qual já tinha vários extras como apito do cuco e movimentos mecânicos como, por exemplo, o cuco saindo de uma janela. Franz Anton Ketterer, por volta de 1750, foi o primeiro que conseguiu similar por meio de dois apitos, acionado cada um por um soprador, assimilando o som do cuco.
Assim não e fora de comum, quando se faz um reforma das casas antigas de se encontrar atrais das paredes (acabamento), pecas e ferramentas esquecidos ainda da época. Nos sítios / fazendas se morava no mesmo lugar do trabalho. Assim viravam a sala e os quartos durante o inverno oficinas, este era o tempo onde se produzia a maior quantidade dos relógios. Ao chegar da primavera os fazendeiros se dedicavam mais a cultivação e recriação. Mas se encontrava nos vilarejos lugares onde, o ano todo se fabricava relógios.
Os primeiros registros da fabricação destes relógios voltam ate o ano 1640, quanto os irmãos Kreutz, como pioneiros se dedicavam à fabricação destes relógios, em seguida sugiram muitos outros famílias como Ganter, Dilger, Beha, Wehrle, Blessing, Steiger, Kieninger, Faller e muitos outros quais até hoje são conhecidos na região. Somente no final dos anos 80 do século passado (1980 – 1990) se fechavam as portas destas fábricas, não conseguindo competir com a concorrência Asiática, com produtos bem mais baratos, finalmente selando a lenda destas empresas tradicionais. Mas não vamos se lamentar dos acontecimentos de poucos anos atrás, vamos voltar para o passado mais distante e contar mais um pouco sobre a história dos relógios.
Só para vocês terem uma idéia do envolvimento das pessoas desta região, quero citar alguns números, por meu ver realmente no mínimo curiosos. Na cidade de “Gütenbach” por volta de 1840, com aproximadamente 800 habitantes eram mais de 90 relojoeiros, tinha 10 pessoas se dedicando na fabricação das caixas dos relógios, e cerca de 20 pessoas que eram especializadas na pintura dos mostradores e finalmente por volte de 60 comerciantes de relógios. Mais alguns números impressionante são em relação à produção anual. Por volta de 1800 foram feitos cerca de 150.000 unidades por ano e só 30 anos mais tarde esta quantidade se elevou para 600.000 unidades anuais.
Nos Museus de relógios da cidade de “Triberg” e “Furtwangen” pode se encontrar replicas, reproduções de oficinas de relojoeiros, ilustrando como as pessoas naquela época viveram e trabalhavam. Em vários modelos está bem apresentado como foram fabricadas engrenagens e outras peças. Também apresentando onde era o berço, cidades natais das fabricações dos mecanismos, como por exemplo, Lenzkirch, Triberg, Furtwangen, St.Blasien, St.Georgen, Neustadt ou Schonach.
Em Furtwangen foi no ano 1850 fundado pelo duque de Baden a primeira escola de relojoeiros. O primeiro diretor desta escola era nada mais do que o famoso Robert Gerwig, o qual se destacava pelo domínio da matemática, desenhos e de modelagem. Mais tarde ele se dedicou na construção da Ferrovia da Floresta Negra e a Ferrovia de Gotthard. Em nesta escola ensinaram para os pretendentes relojoeiros as técnicas da marcenaria, entalharia e da mecânica, assim foi criado um padrão técnico o qual deu resultados positivos como maior qualidade e maior precisão dos relógios. Ainda hoje existe esta escola, carregando o nome do seu primeiro diretor Robert Gerwig.
Na cidade de Neustadt onde o inventor Johann Schott por volta de 1790 estabeleceu um novo padrão de relógios, chamado à homenagem do Inventor “Schottenuhr” ( Relógio do Schott) até esta data as engrenagens eram fabricadas em madeira e os pesos eram de uma simples pedra o qual foi achado no campo. Graças à invenção da fundição foram substituídas por engrenagens de metal e pesos fundados em chumbo com revestimento de latão. No início desta nova tecnologia era como um dos primeiros benefícios uma produção maior e uma redução dos custos. Em seguida com o aperfeicionamento do processo se conseguiu também benefícios como cada vez um funcionamento mais preciso. Mesmo com a característica cada vez mais industrial, se manteve o capricho do desenho nos mostradores. Já naquela época se teve registros de fabricações dos mostradores com desenhos elaborados por encomenda e alterados para diferentes regiões, onde foram comercializados. Para a Espanha, por exemplo, foram feitos mostradores com fundos escuros, estas cores eram dominantes nos paises do sul da Europa.
O próprio mostrador era fabricado em madeira de Pinho tirada da própria floresta. A matéria prima o qual se tinha em grande volume gratuito disponível. Como base se aplicava um tipo de giz o qual se eliminava as irregularidades da madeira e por cima deste fundo se aplicava depois a pintura. Como foram usadas tintas com alto teor tóxico, era uma típica característica da época que os artistas que pintavam os mostradores dificilmente passarem dos 40 anos de idade.
Para alguns modelos se usava para decoração a técnica de Litografia (Gravura cuja matriz é uma placa de pedra desenhada com lápis gorduroso ou com tinta oleosa. No primeiro caso, a imagem fica em relevo e a placa é mergulhada em ácido, que corrói as zonas não protegidas pelo lápis. No segundo, a imagem executada com a tinta gordurosa é plana. Suas tiragens são pequenas, porque a nitidez do desenho desaparece ao fim de poucas cópias).
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Estes relógios foram rapidamente, por motivo da alta qualidade para aquela época, com uma boa precisão e sendo muito decorativo, requerido em toda a Europa.
E aqui que entra o nosso amigo em ação. Ele que levava os relógios para os clientes / consumidores até a porta da casa deles. Com caminhadas de ate 15 horas diárias eles alcançaram nas viajem pela Europa e a Ásia ate mais de 6000 km de distância. Assim sendo comerciante, carregador / entregador e até relojoeiro. A forma da entrega era uma cópia da já conhecida forma de entregar os produtos fabricados de vidro originado da mesma região o qual a história ainda é mais antiga e que nós aqui não vamos contar.
Constam registros do surgimento do “Uhrentrager” (carregador de relógios) até lá na Sibéria da Rússia. Em nestas viagens eles traziam muitas inspirações artísticas para a casa onde se aplicavam nos mostradores e assim criando cada vez mais variedades de desenhos. Como eles tinham a fama de ter sempre muito dinheiro no bolso, naquela época ainda não se trabalhava com cartão de credito ou cheques (rsrsrs), eles viverem nestas viagens realmente muito perigosas, eram uma vitima desejada pelos ladrões.
Fora vender os relógios eles executavam consertos de relógios, conhecidos como profissionais altamente capacitados deste ramo, eram procurados, aguardando a passagem dele pela cidade.
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Voltando no outono para a floresta negra, fabricando durante o inverno mais relógios que no início da primavera, após a neve ter derretido e assim liberando a passagem para uma nova jornada, com a “Kräze”, assim se chamava o suporte onde foram montados os relógios para ser carregados.
http://www.icones.ind.br/historia/
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Estas férias de verao, já disse que foi tudo de bom e pretendo detalhar um pouco de tudo que vi e que vivi.
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O Estado de Baden-Würtembeg, no sul da Alemanha, possui a famosa Schwazwald (Floresta Negra), o Bodensee (Lago de Constança), os vales do Reno, do Danúbio e do Neckar, onde se encontram os três países Alemanha, Suica e Áustria, o agreste Schwäbische Alb, o suave Markgräflerland e a marcante região montanhosa do Kaiserstuhl na planície do Alto Reno (célebre por seus vinhos).
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A Schwarzwald, ou Floresta Negra, é riscada com cerca de 30 mil quilômetros de trilhas. A capital da Floresta Negra, Freiburg, tem como seu orgulho uma notável catedral e edifícios históricos. É daqui o invento dos RELÓGIOS CUCOS.
(Este é o meu. Escolhi este modelo mais moderno, pois acho que ele tem mais vida com a pintura feita à mao das flores "edelweiß" e que além do cuco com tons de eco da floresta, ouvi-se o barulho das águas e logo depois vem lindas melodias. A cada hora um nova melodia!! )
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Foram as famílias de montanheses que iniciaram a produção dos relógios de madeira, feitos à mão. Isso, no início do século XVIII, na Alemanha, precisamente na região da Floresta Negra, no Estado de Baden-Württemberg.
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O artesão Franz Anton Ketterer, criou o primeiro cuco no ano de 1730, no vilarejo de Schönwald. Os elementos naturais da Floresta Negra inspiraram a criação do relógio-cuco, que levou muitos anos até chegar ao modelo que o tornou apreciado e famoso.
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Os primeiros modelos já emitiam o som do pássaro cuco, cujo nome científico é Cuculus canorus, uma ave da família dos cuculídeos, muito comum nas matas européias.
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O seu característico "cuc-cuu", costuma assinalar o início da Primavera na Europa, a partir de Março/Abril.
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O pássaro de madeira que saía para dar as horas apareceu somente pelos anos de 1870, assim como a caixa do relógio, imitando um chalé enfeitado com folhas de árvores, cabeças de veados, armas de caça e outros elementos que faziam parte do cotidiano dos montanheses.
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Outras características passariam a identificar os cucos fabricados na Floresta Negra, entre elas as duas pinhas (fruto da Pinheira) de madeira, utilizadas como pesos para acionar o mecanismo do relógio, e o mostrador negro destacando os números e os ponteiros brancos - os primeiros em algarismos romanos e os últimos em estilo gótico.
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O artesão Franz Anton Ketterer, criou o primeiro cuco no ano de 1730, no vilarejo de Schönwald. Os elementos naturais da Floresta Negra inspiraram a criação do relógio-cuco, que levou muitos anos até chegar ao modelo que o tornou apreciado e famoso.
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Os primeiros modelos já emitiam o som do pássaro cuco, cujo nome científico é Cuculus canorus, uma ave da família dos cuculídeos, muito comum nas matas européias.
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O seu característico "cuc-cuu", costuma assinalar o início da Primavera na Europa, a partir de Março/Abril.
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O pássaro de madeira que saía para dar as horas apareceu somente pelos anos de 1870, assim como a caixa do relógio, imitando um chalé enfeitado com folhas de árvores, cabeças de veados, armas de caça e outros elementos que faziam parte do cotidiano dos montanheses.
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Outras características passariam a identificar os cucos fabricados na Floresta Negra, entre elas as duas pinhas (fruto da Pinheira) de madeira, utilizadas como pesos para acionar o mecanismo do relógio, e o mostrador negro destacando os números e os ponteiros brancos - os primeiros em algarismos romanos e os últimos em estilo gótico.
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Para saber mais, visite o museu do relógio alemão Deutsches Uhrenmuseum
http://www.deutsches-uhrenmuseum.de
http://www.deutsches-uhrenmuseum.de
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(Fontes: JBM Arte Cultural – http://www.antiguidades.com.br/
Página da ex-Alemanha Ocidental
- Adaptacao minha)
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http://lucijane.multiply.com/journal/item/17
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Resultados de imagens para "relógio de cuco"
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