Tempo em Setúbal

sábado, 12 de janeiro de 2008

Mudança de Agulha em 8 de Junho de 2008

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Este não é o post inicial, mas resolvi reactivar este blog que havia criado para a moça do alentejo. Assim esta é uma re-escrita em 2008 Junho 08. Afinal * O Mundo é composto de Fazenda e Mudança
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Victor Nogueira
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D'ali e D'aqui - Brecht e a Poesia

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1 comentário
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«Lídia»
disse ...
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Ainda há pouco lá fui, escrevi umas palavras mas não consegui publicar.

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Descobri que o tenho todo gravado num CD. Sou capaz de o passar para o Blogger aproveitando o que tenho e o que tu me enviaste.

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Grande artista me saíste!

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Fui ver o teu perfil e descobri que estava lá.

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Agora tens tantos... Não o queres continuar?

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Beijo

»Lídia»

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ADENDA- Aceitei o convite da Lídia e comecei a passar para ela os textos dela publicados num «asteróide» perdido no ciber-espaço. Depois a «Lídia» mudou de ideias e solicitou-me que apagasse o «Carpe Diem». Privatizei-o, pk tinha textos muito belos escritos por ela.

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Mas como disse, em 8 de Janeiro de 2008 «apaguei» todos os escritos da «Lídia» e, mudando de agulha, tornei de novo público o «Carpe Diem».

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Victor Nogueira
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Como não vivo de virtualidades, aqui deixo
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Ao Sabor do Olhar: Veramente Vero

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Boas vindas

Dizem que os livros são os nossos melhores e maiores amigos.
Mas os livros não se sentam á nossa beira,
nem têm olhos, nem sorriem
nem nos abraçam,
nem connosco passeiam pela rua, pelo campo.
Nada podemos dar aos livros
senão as letras dos nossos pensamentos
ou um pouco de nós
para que chegue aos outros.
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Os livros têm os olhos que nós temos.
E os seus lábios são os nossos lábios.
Porque se os livros tivessem olhos
e lábios e mãos e dedos
seriam talvez pessoas
mas nunca livros.
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Victor Nogueira (1969)
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Sem comentários:

Ilusionismo Quadrilátero

ILUSIONISMO
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* Victor Nogueira .
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Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
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Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
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P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
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1991.08.11 - SETUBAL