Tempo em Setúbal

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Solstício de Inverno - André Maurois

Contos do Covil

O Salão do Fogo agora tem um concorrente

3 06 2008
Muito longe, no céu, em Júpiter ou Saturno, ou melhor ainda em Sírius, dois astrônomos dirigiram seus telescópios para a Terra. Um deles é um velho siriata, sábio ilustre, e outro seu discípulo, ainda principiante. Neste instante é o último que, com o olho na ocular observa os astros.
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O VELHO ASTRÔN0MO – Olha. Esse globo luminoso e pálido é a Terra. Ela acaba de atravessar o solstício de inverno e começa aquilo a que seus habitantes chamam um novo ano. Com uma ampliação maior, vou fazer com que os veja a correr pelas ruas de suas cidades. É quando, sem dúvida para se tranqüilizarem nessa época de noites longas e frias, eles se presenteiam reciprocamente e celebram festas noturnas… (Faz girar uma manivela.) 135, 136, 136, 5… isto deveria bastar… Dize-me o que estás vendo.
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O DISCÍPULO – Que espetáculo admirável, mestre! Vejo imensos povoados, em agitação. Cobre-os um nevoeiro cinzento e nesse nevoeiro caminham alegremente homens e mulheres. Todos carregam embrulhos amarrados com barbantes de cor. Alguns apertam nos braços uma árvore coberta de geada. As mães levantam os filhos e mostram-lhes os brinquedos guardados em gaiolas de vidro. Os mais pobres compram um presente qualquer. Quem esperaria encontrar tanto amor em criaturas tão miseráveis?
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O VELHO ASTRÔNOMO – Gosto dessa pequena raça; é corajosa. Há quinze mil anos terrestres que a venho observando. Ela procura construir uma felicidade durável. Todas as vezes que o edifício parece próximo de sua conclusão, desaba e sepulta milhões de terráqueos. Todas as vezes, sem desanimar, essas efêmeras recomeçam seus minúsculos esforços.
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O DISCÍPULO – Lembro-me, mestre. Faz alguns dias, quando o senhor me dava suas primeiras lições, mostrou-me os terráqueos que procuravam destruir-se mutuamente. Era horroroso. Membros e cabeças arrebentavam. Gases mortíferos asfixiavam rebanhos inteiros. Seus povoados ardiam. Eu não podia compreender a fúria desses animálculos… Como é possível, mestre, que os mesmos seres revelem hoje tanta bondade? Pelo menos repararam suas ruínas?
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O VELHO ASTRÔNOMO – Observa tu mesmo.
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O DISCÍPULO, (deslocando suavemente a luneta) – A desordem ainda é grande. As casas estão reconstruídas, mas as trilhas das caravanas continuam desertas e os navios estão nos portos, inúteis. No oriente, à orla de um grande oceano, alguns insetos batalham. Por toda a parte estão paradas as fábricas, por toda a parte vejo milhares de seres desocupados que buscam penosamente com que se alimentar… Oh! mestre! Eis um espetáculo inacreditável. Nesse mesmo glóbulo de lama onde há terráqueos morrendo de fome, outros terráqueos acumulam e deixam apodrecer colheitas que parecem inúteis… Estarão loucos?
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O VELHO ASTRÔNOMO – Realmente, esse é o mais louco de todos os planetas. Tal qual o estás vendo hoje, ou o vi, eu que o conheço bem, dez vezes, cem vezes, no decorrer de sua história. Após cada convulsão, são-lhe necessários quinze ou vinte anos terrestres para recuperar o equilíbrio. Depois ele goza trinta ou quarenta anos de paz, e recomeça.
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O DISCÍPULO – Mas não compreenderá a vaidade desses passatempos cruéis?
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O VELHO ASTRÔNOMO – Talvez comece a compreender. Eu desesperaria desses terráqueos se não verificasse que, desde que os observo, no fim de contas, progrediram um pouco. Vi-os fracos e miseráveis, refugiados no alto das florestas para escapar às feras, famintos. A pouco e pouco vi-os tornarem-se os senhores do planeta.
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O DISCÍPULO (rindo) – Senhores de uma gota de lama…
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O VELHO ASTRÔNOMO – Para eles ela é o mundo. Vencedores dos animais, investiram contra os elementos. Comparar sua ciência à nossa seria cômico. Apesar disso, para animálculos insignificantes, que vitória! E agora, têm a seu serviço tantas forças novas que se vêem em dificuldades com elas. Breve entrarão, como os siriatas, na era dos ócios inteligentes.
O DISCÍPULO – Compreendem ele sua história? Que pensam da aventura de sua raça?
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O VELHO ASTRÔNOMO – Abre o auscultador inter-estelar.
0 jovem siriata regula, não sem dificuldade, um aparelho de mil engrenagens. Primeiro “pega”, estouvadamente, Saturno, Vênus, depois acha a Terra. Vozes a principio confusas tornam-se claras.
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AS VOZES TERRESTRES
Crise sem precedentes – Catástrofe – Feliz Natal – Boas Entradas – Desta vez, é o desastre definitivo – Mas não, meu querido, nada há de definitivo – Feliz Natal – Boas Entradas – Estou arruinado – Que leva aí? – Alguns presentes para as crianças – Feliz Natal – Boas Entradas -
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O DISCÍPULO – Como podem eles misturar assim votos festivos e lamentações?
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O VELHO ASTRÔNOMO – Não têm razão? Não sabes tu mesmo que esse hemisfério, atualmente velado pela bruma e a neve, cobrir-se-á com as flores viçosas da primavera dentro de três ou quatro meses? A árvore negra e contorcida estará então como um ramalhete rosa ou branco, a relva viridente sairá da terra nua e a ordem da desordem. Assim marcha o mundo.
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O DISCÍPULO – Mundo estranho e cruel.
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O VELHO ASTRÔNOMO – Mas que não é destituído de beleza.
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André Maurois
Extraído do site Rio Total
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domingo, 30 de janeiro de 2011

Feliz año para mi patria en tinieblas - Pablo Neruda

Poemas del Alma

FELIZ año, este año, para ti, para todos
los hombres, y las tierras, Araucanía amada.
Entre tú y mi existencia hay esta noche nueva
que nos separa, y bosques y ríos y caminos.
Pero hacia ti, pequeña patria mía,
como un caballo oscuro mi corazón galopa:
entro por sus desiertos de pura geografía,
paso los valles verdes donde la uva acumula
sus verdes alcoholes, el mar de sus racimos.
Entro en tus pueblos de jardín cerrado,
blancos como camelias en el agrio
olor de tus bodegas, y penetro
como un madero al agua de los ríos que tiemblan
trepidando y cantando con labios desbordados.

Recuerdo, en los caminos, tal vez en este tiempo,
o más bien en otoño, sobre las casas dejan
las mazorcas doradas del maíz a secarse,
y cuántas veces fui como un niño arrobado
viendo el oro en los techos de los pobres.

Te abrazo, debo ahora
retornar a mi sitio escondido. Te abrazo
sin conocerte: dime quién eres, reconoces
mi voz en el coro de lo que está naciendo?
Entre todas las cosas que te rodean, oyes
mi voz, no sientes cómo te rodea mi acento
emanado como agua natural de la tierra?

Soy yo que abrazo toda la superficie dulce,
la cintura florida de mi patria y te llamo
para que hablemos cuando se apague la alegría
y entregarte esta hora como una flor cerrada.
Feliz año nuevo para mi patria en tinieblas.
Vamos juntos, está el mundo coronado de trigo,
el alto cielo corre deslizando y rompiendo
sus altas piedras puras contra la noche; apenas
se ha llenado la nueva copa con un minuto
que ha de juntarse al río del tiempo que nos lleva.
Este tiempo, esta copa, esta tierra son tuyos:
conquístalos y escucha cómo nace la aurora.
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sábado, 29 de janeiro de 2011

As cores de Abril - Vinícius e Toquinho


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N2010R | 19 de Setembro de 2010 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Composição: Vinicius de Moraes / Toquinho
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As cores de abril
Os ares de anil
O mundo se abriu em flor
E pássaros mil
Nas flores de abril
Voando e fazendo amor
O canto gentil
De quem bem te viu
Num pranto desolador
Não chora, me ouviu
Que as cores de abril
Não querem saber de dor
Olha quanta beleza
Tudo é pura visão
E a natureza transforma a vida em canção
Sou eu, o poeta, quem diz
Vai e canta, meu irmão
Ser feliz é viver morto de paixão
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

The times they are a-changin - interpretações de Eddie Vedder e Bob Dylan


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GabrielBenedikt | 20 de Maio de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 16 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Eddie Vedder performing this Song live
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The times they are a-changin from Tony Fox on Vimeo.
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The times they are a-changin, they bob dylan song used to show changing attitudes in the civil rights movement 
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The Times They Are A-Changin'

Come gather ’round people
Wherever you roam
And admit that the waters
Around you have grown
And accept it that soon
You’ll be drenched to the bone
If your time to you is worth savin’
Then you better start swimmin’ or you’ll sink like a stone
For the times they are a-changin’
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Come writers and critics
Who prophesize with your pen
And keep your eyes wide
The chance won’t come again
And don’t speak too soon
For the wheel’s still in spin
And there’s no tellin’ who that it’s namin’
For the loser now will be later to win
For the times they are a-changin’
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Come senators, congressmen
Please heed the call
Don’t stand in the doorway
Don’t block up the hall
For he that gets hurt
Will be he who has stalled
There’s a battle outside and it is ragin’
It’ll soon shake your windows and rattle your walls
For the times they are a-changin’
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Come mothers and fathers
Throughout the land
And don’t criticize
What you can’t understand
Your sons and your daughters
Are beyond your command
Your old road is rapidly agin’
Please get out of the new one if you can’t lend your hand
For the times they are a-changin’
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The line it is drawn
The curse it is cast
The slow one now
Will later be fast
As the present now
Will later be past
The order is rapidly fadin’
And the first one now will later be last
For the times they are a-changin’
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Copyright © 1963, 1964 by Warner Bros. Inc.; renewed 1991, 1992 by Special Rider Music
http://www.bobdylan.com/songs/the-times-they-are-a-changin

The Times They Are a-Changin' (song)

From Wikipedia, the free encyclopedia
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"The Times They Are a-Changin'"

Outer sleeve of the 1965 Swedish release.
Single by Bob Dylan
from the album The Times They Are a-Changin'
Released 1964 (album)
1965 (single)
Format 7"
Recorded October 24, 1963 at Columbia Studios, New York City
Genre Folk
Length 3:15
Label Columbia
Writer(s) Bob Dylan
Producer Tom Wilson
Bob Dylan singles chronology
"Blowin' in the Wind"
(1963)
"The Times They Are a-Changin'"
(1965)
"Maggie's Farm"
(1965)
The Times They Are a-Changin' track listing

Side one
  1. "The Times They Are a-Changin'"
  2. "Ballad of Hollis Brown"
  3. "With God on Our Side"
  4. "One Too Many Mornings"
  5. "North Country Blues"
Side two
  1. "Only a Pawn in Their Game"
  2. "Boots of Spanish Leather"
  3. "When the Ship Comes In"
  4. "The Lonesome Death of Hattie Carroll"
  5. "Restless Farewell"
"The Times They Are a-Changin'" is a song written by Bob Dylan and released as the title track of his 1964 album, The Times They Are a-Changin'. The song was ranked #59 on Rolling Stone's 2004 list of The 500 Greatest Songs of All Time.[1]

Contents


nspiration and composition

Dylan appears to have written the song in September and October 1963. He recorded it as a Witmark publishing demo that month, a version that was finally released on The Bootleg Series Volumes 1–3 (Rare & Unreleased) 1961–1991. The song was then recorded at the Columbia studios in New York on October 23 and 24,[2] and the latter session yielded the version that became the title song of Dylan's third album.[3]
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Dylan recalled writing the song as a deliberate attempt to create an anthem of change for the moment. In 1985, he told Cameron Crowe: "This was definitely a song with a purpose. It was influenced of course by the Irish and Scottish ballads ...'Come All Ye Bold Highway Men', 'Come All Ye Tender Hearted Maidens'. I wanted to write a big song, with short concise verses that piled up on each other in a hypnotic way. The civil rights movement and the folk music movement were pretty close for a while and allied together at that time."[4]
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Dylan biographer Clinton Heylin recounts how Tony Glover stopped by Dylan's apartment in September 1963, picked up a page of the song Dylan was working on and read a line from it: "'Come senators, congressmen, please heed the call.' Turning to Dylan, Glover said, 'What is this shit, man?' Dylan shrugged his shoulders and replied, 'Well, you know, it seems to be what the people want to hear.'"[5]
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Dylan critic Michael Gray called it "the archetypal protest song." Gray commented, "Dylan's aim was to ride upon the unvoiced sentiment of a mass public—to give that inchoate sentiment an anthem and give its clamour an outlet. He succeeded, but the language of the song is nevertheless imprecisely and very generally directed."[3] Gray suggests that the song has been outdated by the very changes that it gleefully predicted, and hence the song was politically out of date almost as soon as it was written.
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Literary critic Christopher Ricks suggests that the song transcends the political preoccupations of the time in which it was written. Ricks argues that Dylan is still performing the song, and when he sings "Your sons and your daughter/Are beyond your command", he sings inescapably with the accents not of a son, no longer perhaps primarily a parent, but with the attitude of a grandfather. Ricks concludes: "Once upon a time it may have been a matter of urging square people to accept the fact that their children were, you know, hippies. But the capacious urging could then come to mean that ex-hippie parents had better accept that their children look like becoming yuppies. And then Republicans..."[6]
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Critic Andy Gill points out that the song's lyrics echo lines from the Book of Ecclesiastes which Pete Seeger adapted to create his anthem "Turn, Turn, Turn!". The climactic line about the first later being last, likewise, is a direct scriptural reference to Mark 10:31: "But many that are first shall be last, and the last first."[7]
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Less than a month after Dylan recorded the song, President Kennedy was assassinated in Dallas, Texas, on November 22, 1963. The next night, Dylan opened a concert with "The Times They Are a-Changin'"; he told biographer Anthony Scaduto: "I thought, 'Wow, how can I open with that song? I'll get rocks thrown at me.' But I had to sing it, my whole concert takes off from there. I know I had no understanding of anything. Something had just gone haywire in the country and they were applauding the song. And I couldn't understand why they were clapping, or why I wrote the song. I couldn't understand anything. For me, it was just insane."[8]

Cover versions

Artist Album Year
Peter Paul & Mary In Concert 1964
Simon and Garfunkel Wednesday Morning, 3 AM 1964
The Beach Boys Beach Boys' Party! 1965
The Byrds Turn! Turn! Turn! 1965
Odetta Odetta Sings Dylan 1965
Boudewijn de Groot Apocalyps 1966
Flatt & Scruggs Nashville Airplane 1968
Burl Ives The Times They Are A-Changin' 1968
The Hollies Hollies Sing Dylan 1969
Nina Simone To Love Somebody 1969
Josephine Baker Recorded Live at Carnegie Hall 1973
James Taylor & Carly Simon No Nukes benefit concert 1978
Billy Joel KOHЦEPT 1987
Tracy Chapman The 30th Anniversary Concert Celebration 1992
Richie Havens Cuts to the Chase 1994
Phil Collins Dance Into the Light 1996
Judy Collins Both Sides Now 1998
Blackmore's Night Fires At Midnight 2001
Me First and the Gimme Gimmes Turn Japanese 2001
Joan Baez This Land Is Your Land: Songs of Freedom 2002
Will Hoge The America EP 2004
Keb' Mo' Peace...Back by Popular Demand 2004
Billy Joel My Lives 2005
Les Fradkin If Memory Serves You Well 2006
A Whisper in the Noise Lady In The Water 2006
Bryan Ferry Dylanesque 2007
Damien Leith Catch the Wind: Songs of a Generation 2008
Bruce Springsteen The Kennedy Center[9] 2008
Chuck Ragan Revival Road 2008
Herbie Hancock with vocals by Lisa Hannigan The Imagine Project 2010

Later history of the song

In 1994, "The Times They Are a-Changin'" was licensed for use in US TV advertisements for the auditing and accountancy firm Coopers & Lybrand, as performed by Richie Havens; in 1996, the song was sung by a children's choir in an advertisement for the Bank of Montreal.[10] In 2005, "The Times they are a-Changin'" was used in a television advertisement for insurance company Kaiser Permanente.[11] In 2009, the song was featured on the opening sequence of the film Watchmen.
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The "Dylan Covers Database"[12] listed 436 recordings, including bootlegs, of this song as of 19 Oct 2009, including 85 versions of it by "Bob Walkenhorst", recorded live between March 2004 and September 2009, at "Molly's Irish Pub" in Kansas City. According to the same data base, the song has been recorded in Catalán, Czech, Dutch, Finnish, French, German, Hungarian, Italian, Japanese, Norwegian, Polish, Serbian, Spanish (Castellano) & Swedish.
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John Mellencamp made a home-video recording of the song on a web-cam on September 2, 2008 and posted it on his website the next day as a statement about the possible change the 2008 presidential election could bring to America.
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In 2009, Filmmaker Michael Moore sang the third verse of the song live on The Jay Leno Show after being told that he had to "earn" a clip from his film Capitalism: A Love Story to be shown.[13]
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On December 10, 2010, Dylan's hand-written lyrics of his song "The Times They Are a-Changin'" were sold at auction at Sotheby's, New York, for $422,500. They were purchased by a hedge fund manager.[14]

Notes

  1. ^ "The Rolling Stone 500 Greatest Songs of All Time". Rock List Music. http://www.rocklistmusic.co.uk/rstone.html#500Songs. Retrieved December 16, 2010. 
  2. ^ Bjorner, Olof (2004-10-08). "The Times They Are A-Changin' sessions". Bjorner.com. http://dir.salon.com/story/books/review/2004/10/08/dylan/index.html?pn=1. Retrieved 2009-01-10. 
  3. ^ a b Gray, 2006, The Bob Dylan Encyclopedia, p. 662.
  4. ^ Biograph, 1985, Liner notes & text by Cameron Crowe.
  5. ^ Heylin, Bob Dylan: Behind the Shades Revisited, p. 126.
  6. ^ Ricks, 2003, Dylan’s Visions Of Sin, pp. 260–271.
  7. ^ Gill, 1999, My Back Pages, pp. 42–43.
  8. ^ Scaduto 2001, p. 160
  9. ^ Bob Dylan Honored at Kennedy Center, MTV.com, accessed on 2008-06-24
  10. ^ Gray, The Bob Dylan Encyclopedia, p. 152.
  11. ^ Ad Pulp (2005-08-25). "Bob Dylan Shills for the Kaiser, and Opposition Mounts". Kaiserthrive.org. http://www.kaiserthrive.org/media-coverage/#AdPulp. Retrieved 2010-12-15. 
  12. ^ *Dylan Covers Database
  13. ^ "Jay Leno Show Got worse". videogum.com. 2009-09-16. http://videogum.com/90221/the_jay_leno_show_got_worse/tv/late-night/. Retrieved 2010-12-15. 
  14. ^ Kazakina, Katya (2010-12-10). "Dylan’s ‘Times They Are A-Changin” Fetches $422,500". Bloomberg.com. http://www.bloomberg.com/news/2010-12-10/dylan-s-times-they-are-a-changin-lyrics-sell-for-422-500-at-sotheby-s.html. Retrieved 2010-12-15. 

References

  • Bjorner, Olof (2002). Olof's Files: A Bob Dylan Performance Guide (Bob Dylan all alone on a shelf). Hardinge Simpole. ISBN 1843820242. 
  • Gill, Andy (1999). Classic Bob Dylan: My Back Pages. Carlton. ISBN 1-85868-599-0. 
  • Gray, Michael (2006). The Bob Dylan Encyclopedia. Continuum International. ISBN 0-8264-6933-7. 
  • Heylin, Clinton (2003). Bob Dylan: Behind the Shades Revisited. Perennial Currents. ISBN 0-06-052569-X. 
  • Ricks, Christopher (2003). Dylan's Visions of Sin. Penguin/Viking. ISBN 0-670-80133-X. 
  • Scaduto, Anthony (2001). Bob Dylan. Helter Skelter, reprint of 1972 original. ISBN 1-9009-2423-4 

External links

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O dia depois de hoje - Pedro Abrunhosa


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pattyluar | 19 de Junho de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 2 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Dedicado a todos os sonhadores que lutam pelos seus sonhos.
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Pedro Abrunhosa Lyrics

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Sem sabermos,
A cidade parou,
Uma noite,
Que afinal não chegou.
E tu como um livro,
No branco das páginas
E eu a ler-te nas lágrimas,
Que a manhã acordou.
Sem sabermos,
Inventámos a dor.
A vida é um jogo,
Um instante infinito
Um quarto de fogo,
A esconder cada grito.
Sem saber,
Abracei-te demais,
Uma porta fechada,
Os teus passos na escada
A fazerem sinais.
A vida é um jogo,
Um instante infinito.
Um quarto de fogo,
A esconder cada grito.
E Antes do fim,
Antes de ti.
Amanhã, parto contigo.
Amanhã, foge comigo.
Amanhã, longe daqui.
Amanhã, leva-me em ti.
Sem saberes,
Escrevemos as ruas,
Uma sombra,
Desfazendo-se em duas.
E tu como um filme,
Na vertigem da morte
Eu aqui nesta sorte

A mão a um passo da pele.
Sem saberes,
Inventaste-me o céu.
A vida é um jogo,
Um instante infinito.
Um quarto de fogo,
A esconder cada grito
Antes do fim,
Antes de ti.
Amanhã, parto contigo.
Amanhã, foge comigo.
Amanhã, longe daqui.
Amanhã, leva-me em ti.
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http://www.lyricstime.com/pedro-abrunhosa-o-dia-depois-de-hoje-lyrics.html
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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Hoje é tudo ou nada - Pedro Abrunhosa


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Wildkatiness | 9 de Março de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 2 utilizadores que não gostaram deste vídeo
EPCI - Escola Profissional de Comunicação e Imagem.
Pedro Abrunhosa - Hoje é tudo ou nada.
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Hoje É Tudo Ou Nada Lyrics

Pedro Abrunhosa


Acordas longe de ninguém,
Sentes que ontem foste além,
Nos mos um mundo que morreu,
Lá fora um outro que no teu.
Na estrada o carro não parou,
Talvez algum que não acreditou
Que o corpo serve para voar,
Sempre que a dor se deixe amar

E dizes que hoje vais mudar de vida,
Mas só mais uma para te mostrar onde a saída,

Que Tudo ou Nada,
Que hoje Tudo ou Nada,
Que hoje Tudo ou Nada,
Que hoje Tudo ou Nada

Os sonhos já são de papel,
As noites um sonho cruel,
Em cada porta algum ausente,
Um som distante, um céu diferente.
O alcatrão a mil hora,
Um instante que demora,
A luz corta como metal,
A terra tem um sabor banal.

E dizes que hoje vais mudar de vida,
Mas só mais uma para te mostrar onde a saída,

Que Tudo ou Nada,
Que hoje Tudo ou Nada,
Que hoje Tudo ou Nada,
Que hoje Tudo ou Nada
 
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http://www.lyricsvip.com/Pedro-Abrunhosa/Hoje-%C3%89-Tudo-Ou-Nada-Lyrics.html
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

É Sempre Tarde Demais - Pedro Abrunhosa


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lipinha92 | 10 de Agosto de 2010 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 1 utilizadores que não gostaram deste vídeo 
Se um dia
O chão te disser
Que os teus passos
Penetram as sombras
Da sorte,
E os néons
Crepitam palavras
Em vãos de escada
Onde fintas a morte,
[Então] mil carros atravessam a tua vida
E a tua alma, que é de luz,
Foge das mãos,
Esconde-se em “Nãos”
Que o teu preço seduz.
É tempo de fechares os olhos
É tempo de pensares em ti
É tempo de fechares os olhos
É tempo de pensares em ti
E cada dia é um dia a mais para o céu
E para ti é sempre
Tarde demais
Tarde demais...
Tarde demais
Tarde demais...
Se uma noite
O fim te chegar
Na calada de um beijo
Tardio,
E os faróis
De um carro de prata
Te perderem na mata
Ou na bruma do cio,
Vais querer voltar ao princípio
Mas afinal só se nasce uma vez
E essa vez morreu.
E depois é tudo assim,
Um pouco louco,

Distante, constante
Essa dor, essa cor,
Que a vida te deu.
É tempo de fechares os olhos
É tempo de pensares em ti
É tempo de fechares os olhos
É tempo de pensares em ti
E cada dia é um dia a mais para o céu
E para ti é sempre
Tarde demais
Tarde demais...
Tarde demais
Tarde demais...
É cedo demais…
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http://www.lyricstime.com/pedro-abrunhosa-sempre-tarde-demais-lyrics.html
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Canto Moço (Somos filhos da madrugada) - José Afonso


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anjoselvagem1 | 21 de Dezembro de 2010 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo 
Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor nos ramos
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa
Pelas praia do mar nos vamos
À procura da manhã clara

Lá do cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Mensageira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo de uma montanha

Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca, brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.
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domingo, 23 de janeiro de 2011

Agarra-me esta noite - Pedro Abrunhosa


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DoceFadinha | 29 de Novembro de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo 

Vídeos

TRADUZIR LETRA PARA:  português alemão espanhol francês inglês italiano

"Onde estiveres, eu estou
Onde tu fores, eu vou
Se tu quiseres assim
Meu corpo é o teu mundo
E um beijo um segundo
És parte de mim

Para onde olhares, eu corro
Se me faltares, eu morro
Quando vieres, distante
Soltam-se amarras
E tocam guitarras
Por ti, como dantes

Agarra-me esta noite
Sente o tempo que eu perdi (mmmmm)
Agarra-me esta noite
Que amanhã não estou aqui

Agarra-me esta noite
Sente o tempo que eu perdi (mmmmm)
Agarra-me esta noite
Que amanhã não estou aqui" 
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http://letras.kboing.com.br/pedro-abrunhosa/agarra-me-esta-noite/
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sábado, 22 de janeiro de 2011

António Calvário - Bom Dia


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MigMeira | 6 de Agosto de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
António Calvário interpreta "Bom Dia" no Festival RTP 1965, classificando-se em 7º lugar com 6 pontos.
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Acordo maravilhado
Abro a janela
E entrando por ela
Um novo dia
Trás lufadas perfumadas
Sinto magia
Na terra a girar
Que faz desejar
Bom dia
Minha cidade
Sinto amizade
Por quem vem
Bater-me à porta
Dar amor
Só traz amor pra mim
Seja quem for que vem
Com porta que sou feliz assim
Venham ver é manhã
O sol nasceu vou sair
O dia é meu
Meu signo
Hoje anuncia
Que é um bom dia
Para quem encontra
Um novo amigo
Sob a lua
Se insinua
Que há harmonia em rir
A saudar dizendo a cantar
Bom dia
Para quem passa
Leva tal graça
Essa onda atarefada
E eu sem querer
Vivo a pensar
Que a gente que aí vai
Quem tal diria
Só sai para dar
Bom dia
Venha ver é manhã
Cheira bem amanheceu
De manhã podem crer
Sabe bem viver
Bom dia 
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http://www.lyricsondemand.com/a/antniocalvriolyrics/bomdialyrics.html
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Tu és o meu calendário - Amélia Muge

Tu és o meu calendário
És as minhas estações
É Inverno se entristeces
É Domingo se apareces
E se te zangas é claro
Chega o tempo das monções

O Tempo que não é tempo
O Tempo que nunca foi
O Tempo que enamorado
Se agiganta, está parado
Num tempo que nunca há…
O Tempo que em ti se inventa
Que se desdobra na manta
Onde ele próprio se assenta
E que connosco se encanta.
Num Tempo que assim será…

Tu és o meu calendário
És as minhas estações
É Inverno se entristeces
É Domingo se apareces
E se te zangas é claro
Chega o Tempo das monções

És o dia que amanhece
Num lençol de rosa chá
És a tarde que demora
Que se estende noite fora
Regendo tudo o que está…
O teu corpo marca as horas
Férias, pontes, tanto faz,
No relógio dos teus braços,
Entre pressas e demoras,
O tempo anda para trás...

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Simone de Oliveira - Sol de Inverno


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MigMeira | 6 de Agosto de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 3 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Simone de Oliveira interpreta "Sol de Inverno" no Festival RTP 1965, classificando-se em 1º lugar com 91 pontos.



Simone de Oliveira
Sol de Inverno - Letra
Sabe Deus que eu quis contigo ser feliz
Viver ao sol do teu olhar mais terno
Morto o teu desejo, vivo o meu desejo
Primavera em flor ao sol de Inverno

Sonhos que sonhei, onde estão? - Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Beijos que te dei, onde estão? - A quem foste dar o que é meu?
Vale mais não ter coração do que ter e não ter, como eu

Eu em troca de nada dei tudo na vida
Bandeira vencida, rasgada no chão
Sou a data esquecida, a coisa perdida que vai a leilão

Sonhos que sonhei, onde estão? - Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Vivo de saudades, amor, a vida perdeu fulgor
Como o sol de Inverno não tenho calor

De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Vivo de saudades, amor, a vida perdeu fulgor
Como o sol de Inverno não tenho calor


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Simone de Oliveira lyrics
paroles testo Letras canciones
Vídeo da música
http://br.youtube.com/watch?v=LRW5gLe1pp0
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http://www.my-lyrics.ws/actividades/detalhe.php?ID=515
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Simone de Oliveira - Silhuetas Ao Luar


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MigMeira | 5 de Agosto de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Simone de Oliveira interpreta "Silhuetas Ao Luar" no Festival RTP 1965, classificando-se em 4º lugar com 28 pontos.
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Simone de Oliveira
Silhuetas ao luar - Letra

QUEM TIVER UM SONHO PARA SONHAR
E AMOR NASCER QUISER SENTIR
TEIA NUMA NOITE DE LUAR
PARA A LUA VER NO CÉU SUBIR
A ESTRADA DE PRATA QUE HÁ NO CÉU
BELEZA DE TANTOS INSPIRADAS
TEM FAMA DE INDISCRETA
POIS FICA SÓ COMPLETA
COM DUAS SILHUETAS RECORTADAS
DESENHOS AVULTOS ENLAÇADOS
NA FAIXA BRILHANTE E REGULAR
IMAGENS RETRATADAS EM ÁGUAS ESPELHADAS
RECEBEM SUA BÊNÇÃO AO LUAR
AMOR VAMOS VER O LUAR
QUE NOS DIZ QUEM TEM TANTO AMOR NO OLHAR
TAIS TERNURAS E AGRADOS, FOGO TAMBÉM É FELIZ
NÃO SEI P’RA QUE MUNDO ME DIRIJO
GUIADA PELO AMOR QUE ME CONDUZ
SÓ SEI QUE TU ME LEVAS
QUE ANDAS ENVOLTA EM TREVAS
E AGORA O MEU CAMINHO É TODO LUZ
SÓ SEI QUE TU ME LEVAS
QUE ANDAS ENVOLTA EM TREVAS
E AGORA O MEU CAMINHO É TODO LUZ
 ..http://www.my-lyrics.ws/actividades/detalhe.php?ID=514.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Gal Costa e Djavan - Nuvem Negra


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cleicianenza | 8 de Dezembro de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 2 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Gal Costa e Djavan cantam "Nuvem Negra" num inesquecível dueto, entre o compositor e a intérprete, neste raríssimo registro do programa "Som Brasil" no aniversário de São Paulo, em 25/01/1994.

Blog: Gal Costa (Fatal)
http://galcostafatal.blogspot.com/
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Não adianta me ver sorrir
Espelho meu
Meu riso é seu
Eu estou ilha ... da
Hoje não ligo a TV
Nem mesmo pra ver o Jô
Não vou sair
Se ligarem não estou
À manhã que vem
Nem bom-dia eu vou dar
Se chegar alguém
A me pedir um favor
Eu não sei

Tá difícil ser eu
Sem reclamar de tu ...do
Passa nuvem negra
Larga o dia
E vê se leva o mal
Que me arrasou
Pra que não faça sofrer mais ninguém
Esse amor que é raro
E é preciso
Pra nos levantar
Me derrubou
nao sabe parar de crescer
e doer
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http://www.muitamusica.com.br/255-djavan/17825-nuvem-negra-com-gal-costa/letra/
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Nem Um Dia (Um Dia Frio) - Djavan


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vanessamonte1 | 24 de Outubro de 2007 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 54 utilizadores que não gostaram deste vídeo 
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marinha16 | 25 de Junho de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo 
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Um dia frio
Um bom lugar pra ler um livro
E o pensamento lá em você
Eu sem você não vivo
Um dia triste
Toda fragilidade incide
E o pensamento lá em você,
E tudo me divide
Longe da felicidade
E todas as suas luzes
Te desejo como ao ar
Mais que tudo,
És manhã na natureza das flores
Mesmo por toda riqueza dos sheiks árabes
Não te esquecerei um dia,
Nem um dia
Espero com a força do pensamento
Recriar a luz que me trará você.
E tudo nascerá mais belo,
O verde faz do azul com amarelo
O elo com todas as cores
Pra enfeitar amores gris
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Máquina do Tempo - Flavio Venturini


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tkneip | 14 de Outubro de 2007 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 3 utilizadores que não gostaram deste vídeo
(all my pics... again =P)

Finjo não saber que o tempo passa logo
Finjo pra tentar conter a minha dor
Finjo não notar, mas toda noite choro
Choro de saudade do que já se foi

Ah, que bom seria se o tempo voltasse
Pra fazer tudo de novo, meu amor!
É como se a vida nunca acabasse
Reviver os passos seja como for

Lembrar do que foi bom
Mas também quero tropeçar nas mesmas pedras do caminho
Refazer a mesma rota que meu coração traçou

Deixa eu voltar, quero voltar,
Entrar na máquina do tempo é só ilusão, eu sei
Quero voltar, quero viver o mesmo sonho
E de novo encontrar você
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Flávio Venturini - Noites com sol


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AsmodeusFF | 2 de Agosto de 2007 | 539 utilizadores que gostaram deste vídeo, 21 utilizadores que não gostaram deste vídeo
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Noites Com Sol - Flávio Venturini
Composição: Flávio Venturini / Ronaldo Bastos 
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Ouvi dizer que são milagres
Noites com sol
Mas hoje eu sei não são miragens
Noites com sol
Posso entender o que diz a rosa
Ao rouxinol
Peço um amor que me conceda
Noites com sol
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Onde só tem o breu
Vem me trazer o sol
Vem me trazer amor
Pode abrir a janela
Noites com sol e neblina
Deixa rolar nas retinas
Deixa entrar o sol
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Livre será se não te prendem
Constelações
Então verás que não se vendem
Ilusões
Vem que eu estou tão só
Vamos fazer amor
Vem me trazer o sol
Vem me livrar do abandono
Meu coração não tem dono
Vem me aquecer nesse outono
Deixa o sol entrar
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Pode abrir a janela
Noites com sol são mais belas
Certas canções são eternas
Deixa o sol entrar

http://letras.ms/ByD
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http://letras.terra.com.br/flavio-venturini/46017/
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Sol de Primavera - Beto Guedes


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laertegomes45 | 17 de Junho de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 1 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Imagens diversas e musica do Beto Guedes
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Sol de Primavera Beto Guedes
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Quando entrar setembro
E a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão
Onde a gente plantou
Juntos outra vez

Já sonhamos juntos
Semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz
No que falta sonhar

Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer
Sol de primavera
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender

Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha trazer
Sol de primavera
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender  

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Manhãs de Setembro - Vanusa (Legendado em Português e Inglês)


.osielpontocom | 17 de Janeiro de 2010 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Manhãs De Setembro
Vanusa
Composição: Vanusa e Mário Campanha

Fui eu quem se fechou no muro
E se guardou lá fora
Fui eu quem num esforço
Se guardou na indiferença
Fui eu que numa tarde
Se fez tarde de tristezas
Fui eu que consegui
Ficar e ir embora...

E fui esquecida
Fui eu!
Fui eu que em noite fria
Se sentia bem
E na solidão
Sem ter ninguém
Fui eu!
Fui eu que em primavera
Só não viu as flores
E o sol
Nas Manhãs de Setembro...

Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar
Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs...(final 2x)
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Há ....muito tempo - Fernanda de Almeida


RECANTO DA POESIA EM VERSO E PROSA
Grupo fechado
Há ....muito tempo

Há muito tempo...
Perdida no castanho
Maravilhoso do teu olhar,
Sorria de felicidade
Sem conseguir acreditar.

Há muito tempo...
Vibrante entre os teus braços
Tremia sob a ternura
Arrebatante
Dos teus beijos
Embebida num
Sonho-realidade
Constante.

Há muito tempo
Com o teu amor era feliz;
Sonhava contigo e sorria
Imersa numa vida que
Que sempre quis

Há muito tempo...
Meses, dias e horas
Contadas segundo a
Segundo
Parti,fui embora
Para longe de ti

Há muito tempo...
Os hilómetros que nos
Separaram
Minaram
E tudo findaram

Há muito tempo,
Perdi-te...
Perdi o teu sorriso
O teu amor, o teu coração
Tudo o que tanto preciso

Há muito tempo
Perdi-te...
Não te voltarei a encontrar.!

(fÁ)
há 2 horas

Ilusionismo Quadrilátero

ILUSIONISMO
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* Victor Nogueira .
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Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
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Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
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P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
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1991.08.11 - SETUBAL