Tempo em Setúbal

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Os Frutos Dourados do Sol Ray - Bradbury

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FICÇÃO CIENTÍFICA
Livros de Ficção Científica
Os Frutos Dourados do Sol
Ray Bradbury
 
Descrição
Ray Bradbury, o poeta da FC, acrescenta uma nova dimensão à ficção cientifica e grande parte das histórias contidas neste volume sequer pertencem ao gênero. Em lugar das viagens interestelares, das guerras entre mundos e das maldades dos robôs, Bradbury apresenta aqui a poesia do fantástico, as pequenas alegrias do cotidiano e a reflexão sobre a dimensão da liberdade humana. O futuro torna-se uma ferramenta de meditação sobre a História e seus problemas - pensando dessa mesma forma, o fantástico possui, então, a função de expandir nossas mentes.
Orelha
'Os Frutos Dourados do Sol' forma juntamente com 'Crônicas Marcianas' e 'O Homem Ilustrado' a grande trilogia de contos fantásticos de Ray Bradbury. De certo modo, 'Os Frutos Dourados do Sol' é seu livro mais importante na área da fantasia, assim como 'Crônicas Marcianas' o é no da ficção científica propriamente dita. Mas as classificações não devem ser tomadas ao pé da letra quando se trata de Bradbury: por sua obra perpassa o sopro da poesia; nela, as coisas mais naturais estão envolvidas numa névoa mágica. Alguns contos deste livro consagraram definitivamente seu autor e vários deles se transformaram em peças de teatro ou seriados de televisão. O curioso é que cada leitor de Bradbury tem preferência por um conto diferente - e, de fato, é difícil escolher o melhor dentre os 22 do volume. Em cada um deles está a marca de um dos maiores contistas do nosso tempo: sua imaginação surpreendente, a linguagem vibrátil, a poesia das coisas e dos seres e a fé do autor na grandeza do homem.
Observações
Este livro também foi lançado em 1960 pela editora Livros do Brasil, correspondendo ao volume 55 da Coleção Argonauta.
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http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=fic&cod=_osfrutosdouradosdosol
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FICÇÃO CIENTÍFICA
Contos de Ficção Científica
Os Frutos Dourados do Sol
Ray Bradbury

Resenha: Insetos humanos no Universo

Autor: Luisa Mitsusaki Ricci Xavier
Texto
Os Frutos Dourados do Sol relata a missão do foguete Copa de Ouro, também chamado Prometheus e Icarus, cujo objetivo era chegar ao Sol e capturar uma parte dele. A missão era incarada como o redescobrimento do fogo e como a busca pelo pote de ouro no final do arco-íris.Durante a viagem, rumo ao Sul no universo, a temperatura aumentava e as estações passavam velozmente, até que Bretton, o primeiro imediato, caiu morto no chão devido a uma falha no traje. Morreu de frio rumo ao Sol, em busca do fogo.Continuando a viagem, o Copa de Ouro começou a derreter devido o calor e tentando concertar o foguete, já anestesiados pelo medo da morte no espaço, os tripulantes ao chegarem ao Sol acionaram a Taça que foi recolhida contendo a mistura tão preciosa. O fogo, os gases, o segredo do Sol.Cumprida a missão, o foquete foi se afastando em busca da fria Terra, sentido norte no espaço, onde hambitam as criaturas mais determinadas e curiosas de que se tem notícia.O conto é um misto da persistência em busca do conhecimento e da insignificância do homem no universo, que arrisca o que tem de mais valioso, a vida, em busca de um sonho, um segredo e um novo objetivo.

Resenha: A Conquista

Autor
FICÇÃO CIENTÍFICA
Contos de Ficção Científica
Os Frutos Dourados do Sol
Ray Bradbury

Resenha: Insetos humanos no Universo

Autor: Luisa Mitsusaki Ricci Xavier
Texto
Os Frutos Dourados do Sol relata a missão do foguete Copa de Ouro, também chamado Prometheus e Icarus, cujo objetivo era chegar ao Sol e capturar uma parte dele. A missão era incarada como o redescobrimento do fogo e como a busca pelo pote de ouro no final do arco-íris.Durante a viagem, rumo ao Sul no universo, a temperatura aumentava e as estações passavam velozmente, até que Bretton, o primeiro imediato, caiu morto no chão devido a uma falha no traje. Morreu de frio rumo ao Sol, em busca do fogo.Continuando a viagem, o Copa de Ouro começou a derreter devido o calor e tentando concertar o foguete, já anestesiados pelo medo da morte no espaço, os tripulantes ao chegarem ao Sol acionaram a Taça que foi recolhida contendo a mistura tão preciosa. O fogo, os gases, o segredo do Sol.Cumprida a missão, o foquete foi se afastando em busca da fria Terra, sentido norte no espaço, onde hambitam as criaturas mais determinadas e curiosas de que se tem notícia.O conto é um misto da persistência em busca do conhecimento e da insignificância do homem no universo, que arrisca o que tem de mais valioso, a vida, em busca de um sonho, um segredo e um novo objetivo.

Resenha: A Conquista

Autor: Juliana Mello Função
Texto
O texto conta a história de um foguete, o Copa de Oro, também chamado Prometheus e Icarus, que realiza uma viagem em direção ao Sol. O objetivo da missão era chegar até o Sol e roubar-lhe uma parte. Dentro da nave, um inverno gélido contrastava-se com o calor de quatro mil graus centígrados do Sol. Chegando bem próximo, a nave começa a derreter devido à grande temperatura. É quando o capitão aciona a "Taça", um compartimento vazio que serviria de reservatório para um pequeno pedaço do Sol. No final, a nave atinge o objetivo e consegue voltar ao destino inicial com um artefato nunca antes conseguido. Esse conto nos mostra os limites a que o ser humano pode se expor em busca de um objetivo. Ele coloca sua própria vida em risco em razão de algo que pode ser considerado uma conquista para si próprio ou, até mesmo, uma conquista para toda a humanidade. O conto dialoga com uma realidade facilmente identificada: a persistência em se alcançar certas realizações. O capitão da nave coloca, de certa forma, a vida dele e dos demais tripulantes em risco devido à ambição de se conseguir algo nunca antes imaginado por nenhum outro ser humano.
Livros
Ray Bradbury, o poeta da FC, acrescenta uma nova dimensão à ficção cientifica e grande parte das histórias contidas neste volume sequer pertencem ao gênero. Em lugar das viagens interestelares, das guerras entre mundos e das maldades dos robôs, Bradbury apresenta aqui a poesia do fantástico, as pequenas alegrias do cotidiano e a reflexão sobre a dimensão da liberdade humana. O futuro torna-se uma ferramenta de meditação sobre a História e seus problemas - pensando dessa mesma forma, o fantástico...
Texto
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O texto conta a história de um foguete, o Copa de Oro, também chamado Prometheus e Icarus, que realiza uma viagem em direção ao Sol. O objetivo da missão era chegar até o Sol e roubar-lhe uma parte. Dentro da nave, um inverno gélido contrastava-se com o calor de quatro mil graus centígrados do Sol. Chegando bem próximo, a nave começa a derreter devido à grande temperatura. É quando o capitão aciona a "Taça", um compartimento vazio que serviria de reservatório para um pequeno pedaço do Sol. No final, a nave atinge o objetivo e consegue voltar ao destino inicial com um artefato nunca antes conseguido. Esse conto nos mostra os limites a que o ser humano pode se expor em busca de um objetivo. Ele coloca sua própria vida em risco em razão de algo que pode ser considerado uma conquista para si próprio ou, até mesmo, uma conquista para toda a humanidade. O conto dialoga com uma realidade facilmente identificada: a persistência em se alcançar certas realizações. O capitão da nave coloca, de certa forma, a vida dele e dos demais tripulantes em risco devido à ambição de se conseguir algo nunca antes imaginado por nenhum outro ser humano.
Livros
Ray Bradbury, o poeta da FC, acrescenta uma nova dimensão à ficção cientifica e grande parte das histórias contidas neste volume sequer pertencem ao gênero. Em lugar das viagens interestelares, das guerras entre mundos e das maldades dos robôs, Bradbury apresenta aqui a poesia do fantástico, as pequenas alegrias do cotidiano e a reflexão sobre a dimensão da liberdade humana. O futuro torna-se uma ferramenta de meditação sobre a História e seus problemas - pensando dessa mesma forma, o fantástico...

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Ilusionismo Quadrilátero

ILUSIONISMO
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* Victor Nogueira .
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Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
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Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
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P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
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1991.08.11 - SETUBAL