Tempo em Setúbal

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Máquina do Tempo (3) - A Torre do Relógio de Santarém

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1 comentário:

Fernando Correia de Oliveira disse...

Viagem pela relojoaria média e fina


Uma tarde na Fundação Medeiros e Almeida


O acervo museológico da Casa-Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa, reparte-se por núcleos de Mobiliário, Pintura, Porcelana e Relojoaria. Este último, fruto de uma actividade coleccionista exercida essencialmente na primeira metade do século XX, constitui a mais valiosa colecção no país.



Fernando Correia de Oliveira, jornalista e investigador da temática do Tempo, da Relojoaria e da Evolução das Mentalidades, faz no sábado, 25 de Outubro, uma visita guiada pelo conjunto de peças do museu, que vão desde o séc. XVI aos nossos dias e que incluem exemplares de sala e de mesa, bem como de bolso e de pulso. O programa inclui um lanche nas instalações da Casa-Museu. Uma viagem no tempo e na técnica, numa iniciativa do Clube dos Entas. Mais informações em www.clubedosentas.com/

Sábado 25/10 - Tarde: Visita guiada à Fundação Medeiros de Almeida
Com o especialista Fernando Correia de Oliveira
www.fernandocorreiadeoliveira.com

Local: Fundação Medeiros de Almeida
Localização: Rua Rosa Araújo, 41 - Marquês de Pombal
Transportes: Metro Marquês de Pombal (linhas azul e amarela)
Estacionamento: ruas circundantes
Horário: das 15h às 18h
Dress Code: casual/ desportivo.

Contribuição: sob consulta



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Fernando Correia de Oliveira
Todo o Tempo do Mundo © All a World on Time ©
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allaworldontime@gmail.com
www.fernandocorreiadeoliveira.com

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ANUÁRIO RELÓGIOS & CANETAS
PROJECTOS ESPECIAIS
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1900-271 Lisboa
Portugal

Ilusionismo Quadrilátero

ILUSIONISMO
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* Victor Nogueira .
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Ele há um tempo p’ra tudo na vida
Cantando hora, minuto, segundo;
Por isso sempre existe uma saída
Enquanto nós estivermos neste mundo.
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Há um tempo para não fenecer
Há mar, sol, luar e aves com astros
Há uma hora p'ra amar ou morrer
E tempo para não se ficar de rastos.
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P'ra isso e' preciso sabedoria
Em busca dum bom momento, oportuno,
Com ar, bom vinho, pão e cantoria,
Sem se confundir a nuvem com Juno.
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1991.08.11 - SETUBAL